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Serys defende construção de gasoduto
A senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) defendeu em Plenário, a assinatura de um acordo entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Néstor Kirchner (Argentina) e Hugo Chávez (Venezuela) visando à construção de um gasoduto que atravesse os três países. Lula, Kirchner e Chávez se reuniram em Brasília.
A parlamentar disse que o gasoduto – se confirmado o acordo – teria cerca de 10 mil quilômetros de comprimento e poderia receber o nome de Petrosul. Segundo a Agência Brasil, estimativas iniciais apontam prazo de seis anos para que as obras sejam concluídas, a um custo de US$ 17 bilhões a US$ 25 bilhões.
Ao destacar a importância da produção de soja de Mato Grosso, Serys afirmou que o gasoduto deveria atravessar essa região.
– Meu estado precisa de uma fábrica de fertilizantes, e, para isso, necessita de gás – declarou.
Aglomerado urbano
Serys também propôs a consolidação do "aglomerado urbano" que envolve a capital de Mato Grosso, Cuiabá, e o município de Várzea Grande. Conforme a senadora, esse aglomerado foi criado em 2001 por meio de lei complementar, "mas ainda não foi corretamente implementado devido ao descaso das autoridades".
– Há questões relativas ao transporte público, ao saneamento e ao abastecimento de água, entre outras, que precisam ser tratadas dentro das estruturas do aglomerado – ressaltou a senadora.
A parlamentar disse que o gasoduto – se confirmado o acordo – teria cerca de 10 mil quilômetros de comprimento e poderia receber o nome de Petrosul. Segundo a Agência Brasil, estimativas iniciais apontam prazo de seis anos para que as obras sejam concluídas, a um custo de US$ 17 bilhões a US$ 25 bilhões.
Ao destacar a importância da produção de soja de Mato Grosso, Serys afirmou que o gasoduto deveria atravessar essa região.
– Meu estado precisa de uma fábrica de fertilizantes, e, para isso, necessita de gás – declarou.
Aglomerado urbano
Serys também propôs a consolidação do "aglomerado urbano" que envolve a capital de Mato Grosso, Cuiabá, e o município de Várzea Grande. Conforme a senadora, esse aglomerado foi criado em 2001 por meio de lei complementar, "mas ainda não foi corretamente implementado devido ao descaso das autoridades".
– Há questões relativas ao transporte público, ao saneamento e ao abastecimento de água, entre outras, que precisam ser tratadas dentro das estruturas do aglomerado – ressaltou a senadora.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/323624/visualizar/
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