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BR-163: Encontro em Sorriso debate projetos ambientais
Um encontro na Câmara de Vereadores, a partir das 14h30, vai debater com autoridades e representantes da comunidade a viabilidade da criação do consórcio de reciclagem de lixo integrando vários municípios da região e projetos para recuperação de áreas degradadas em Nova Ubiratã.
A reunião será conduzida por Júlio Miragaia, do Ministério da Integração Nacional, membro do Grupo de Trabalho Interministerial da BR-163 e coordenador do Plano de Desenvolvimento da rodovia. “O GTI da BR-163 ele está sempre muito atento da discussão desses projetos porque a área ambiental é muito sensível nessa região, que a gente chama de Portal da Amazônia, tem um componente fundamental no Plano de Desenvolvimento da 163 e a gente tem estado sempre à disposição os debates”.
Miragaia afirma que a BR-163 é totalmente viável e importante para a integração econômica regional e nacional. “Além de gerar o desenvolvimento social de toda a região, vai proporcionar uma economia substancial do frete, tornando os produtos mato-grossenses competitivos no mercado nacional e internacional, principalmente aqueles do setor agrícola”.
Com relação à construção da rodovia, Júlio Miragaia é simpático à sugestão do Comitê da BR-163, que defende que a obra seja desenvolvida pelo Exército. “Não haveria burocracia e o exército tem as melhoras escolas de engenharia do País. Basta apenas repassar os recursos”. Segundo ele, como solução imediata, o governo federal poderia autorizar os 8º e 9º BEC (Batalhão de Engenharia da Construção) a iniciar a asfaltar a rodovia nos trechos mais críticos.
O economista avalia que a construção e recuperação da BR-163 entre Nova Mutum e Santarém deverá exigirão R$ 1,2 bilhão. O contrato de manutenção da rodovia por um período de 30 anos consumira cerca de R$ 40 milhões por ano.
A reunião será conduzida por Júlio Miragaia, do Ministério da Integração Nacional, membro do Grupo de Trabalho Interministerial da BR-163 e coordenador do Plano de Desenvolvimento da rodovia. “O GTI da BR-163 ele está sempre muito atento da discussão desses projetos porque a área ambiental é muito sensível nessa região, que a gente chama de Portal da Amazônia, tem um componente fundamental no Plano de Desenvolvimento da 163 e a gente tem estado sempre à disposição os debates”.
Miragaia afirma que a BR-163 é totalmente viável e importante para a integração econômica regional e nacional. “Além de gerar o desenvolvimento social de toda a região, vai proporcionar uma economia substancial do frete, tornando os produtos mato-grossenses competitivos no mercado nacional e internacional, principalmente aqueles do setor agrícola”.
Com relação à construção da rodovia, Júlio Miragaia é simpático à sugestão do Comitê da BR-163, que defende que a obra seja desenvolvida pelo Exército. “Não haveria burocracia e o exército tem as melhoras escolas de engenharia do País. Basta apenas repassar os recursos”. Segundo ele, como solução imediata, o governo federal poderia autorizar os 8º e 9º BEC (Batalhão de Engenharia da Construção) a iniciar a asfaltar a rodovia nos trechos mais críticos.
O economista avalia que a construção e recuperação da BR-163 entre Nova Mutum e Santarém deverá exigirão R$ 1,2 bilhão. O contrato de manutenção da rodovia por um período de 30 anos consumira cerca de R$ 40 milhões por ano.
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