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Jaime considera que há distanciamento político
O presidente regional do PFL, Jaime Campos, afirmou que está havendo, já a algum tempo, um distanciamento politico do partido com o governador Blairo Maggi. "O sentimento dos nossos companheiros é que falta diálogo com o governo", ressaltou, enfatizando que concorda com a declaração do chefe do executivo estadual de que o PFL está quase fora do palanque do PPS em Mato Grosso.
"As bases do partido querem candidatura própria", informou. Jaime Campos avisou que o senador Jonas Pinheiro não está blefando quando diz que está disposto a disputar a sucessão estadual se o PFL for impedido de se aliar com PPS. "Jonas tem nome e jamais precisaria blefar".
Para Campos, o quadro que está se delineando aponta que o senador não terá outra alternativa a não ser candidato. "A coisa é mais do que séria dentro do PFL", enfatizou. "Não se fala outra coisa a não ser a candidatura do Jonas". Ele acredita que, até março, o partido deverá ter definido a sua opção e criticou a "turma da botina" que vive o clima de já ganhou.
Esse filme, segundo ele, Mato Grosso assistiu com o senador Antero de Barros e o ex-senador Júlio Campos. "Os dois eram considerados futuros governadores e perderam as eleições", lembrou, observando que "o Antero perdeu a eleição quando o Roberto França e o Pedro Henry deixaram o PSDB e Júlio quando o Wanderley Farias e Vicente da Riva deixaram de apoiá-lo".
"No processo eleitoral, quem perde companheiros, perde as eleições". Por isso, ele advertiu que, embora seja favorito, Maggi poderá encontrar sérias dificuldades para se reeleger se não mantiver suas bases.
"As bases do partido querem candidatura própria", informou. Jaime Campos avisou que o senador Jonas Pinheiro não está blefando quando diz que está disposto a disputar a sucessão estadual se o PFL for impedido de se aliar com PPS. "Jonas tem nome e jamais precisaria blefar".
Para Campos, o quadro que está se delineando aponta que o senador não terá outra alternativa a não ser candidato. "A coisa é mais do que séria dentro do PFL", enfatizou. "Não se fala outra coisa a não ser a candidatura do Jonas". Ele acredita que, até março, o partido deverá ter definido a sua opção e criticou a "turma da botina" que vive o clima de já ganhou.
Esse filme, segundo ele, Mato Grosso assistiu com o senador Antero de Barros e o ex-senador Júlio Campos. "Os dois eram considerados futuros governadores e perderam as eleições", lembrou, observando que "o Antero perdeu a eleição quando o Roberto França e o Pedro Henry deixaram o PSDB e Júlio quando o Wanderley Farias e Vicente da Riva deixaram de apoiá-lo".
"No processo eleitoral, quem perde companheiros, perde as eleições". Por isso, ele advertiu que, embora seja favorito, Maggi poderá encontrar sérias dificuldades para se reeleger se não mantiver suas bases.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/323750/visualizar/
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