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Alckmin vai distribuir R$ 93 milhões em material escolar
São Paulo - O governo de São Paulo vai gastar R$ 93 milhões com o kit escolar, que será distribuído a todos os alunos da rede estadual de ensino, em 13 de fevereiro, primeiro dia do ano letivo. Cerca de 5 milhões de estudantes serão beneficiados com cadernos, caneta, lápis, borracha, apontador, tesoura e mochila. O anúncio foi feito nesta quinta-feira pelo governador Geraldo Alckmin, pré-candidato do PSDB à presidência da República, durante evento em uma escola estadual em Itaquera, na zona leste da capital.
Segundo o governador, a iniciativa não tem relação com o ano eleitoral. "Estamos trabalhando passo a passo". Alckmin citou investimentos já realizados na educação, como capacitação de professores, informatização de escolas, aumento da carga horária de cinco para seis horas por período, implantação do programa de Tempo Integral em 500 escolas, além do programa Escola da Família, que já atende 200 milhões de pessoas.
A distribuição de material escolar já era feita para os alunos mais carentes. Além disso, segundo o secretário de Estado da Educação, Gabriel Chalita,cotado como pré-candidato à sucessão de Alckmin, o governo investiu, em 2005, R$ 43 milhões para a compra de materiais, conforme a necessidade das escolas. "Pelo menos 2 milhões dos alunos já recebiam, de alguma forma, material escolar".
Selic
A queda da taxa Selic de 18% para 17,25%, anunciada ontem pelo Copom, foi criticada pelo governador. "Apesar da redução, o Brasil continua com a maior taxa real de juros do mundo. É sair do impossível para o insuportável", disse.
O governador voltou a afirmar que é candidato à presidência da República e que Chalita está preparado para assumir o Ministério da Educação. Alckmin confirmou que irá se licenciar do cargo quando viajar para fazer campanha.
No fim de semana, por exemplo, o governador estará em Sergipe e Recife, no Nordeste. "Já encaminhei à Assembléia Legislativa pedido de afastamento até terça-feira´, disse. "Qualquer dia da semana que eu sair o Cláudio Lembo estará no governo. Eu não receberei um centavo, pois estarei fora do governo".
Segundo o governador, a iniciativa não tem relação com o ano eleitoral. "Estamos trabalhando passo a passo". Alckmin citou investimentos já realizados na educação, como capacitação de professores, informatização de escolas, aumento da carga horária de cinco para seis horas por período, implantação do programa de Tempo Integral em 500 escolas, além do programa Escola da Família, que já atende 200 milhões de pessoas.
A distribuição de material escolar já era feita para os alunos mais carentes. Além disso, segundo o secretário de Estado da Educação, Gabriel Chalita,cotado como pré-candidato à sucessão de Alckmin, o governo investiu, em 2005, R$ 43 milhões para a compra de materiais, conforme a necessidade das escolas. "Pelo menos 2 milhões dos alunos já recebiam, de alguma forma, material escolar".
Selic
A queda da taxa Selic de 18% para 17,25%, anunciada ontem pelo Copom, foi criticada pelo governador. "Apesar da redução, o Brasil continua com a maior taxa real de juros do mundo. É sair do impossível para o insuportável", disse.
O governador voltou a afirmar que é candidato à presidência da República e que Chalita está preparado para assumir o Ministério da Educação. Alckmin confirmou que irá se licenciar do cargo quando viajar para fazer campanha.
No fim de semana, por exemplo, o governador estará em Sergipe e Recife, no Nordeste. "Já encaminhei à Assembléia Legislativa pedido de afastamento até terça-feira´, disse. "Qualquer dia da semana que eu sair o Cláudio Lembo estará no governo. Eu não receberei um centavo, pois estarei fora do governo".
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/323888/visualizar/
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