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Testemunhas do caso Henry não depõem
O processo de cassação contra o deputado Pedro Henry (PP) está na reta final. Com o não comparecimento do deputado Robson Tuma (PFL/SP) ontem, para prestar esclarecimentos ao Conselho de Ética, o relator do processo, deputado Orlando Fantazzini (PSOL/SP), afirma que desiste de ouvi-lo baseado em determinações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Segundo o TSE, após duas notificações, se o depoente não comparecer, sua oitiva pode ser dispensada para não atrapalhar o andamento do processo. Tuma tinha sido arrolado como testemunha pela própria relatoria.
Agora, a conclusão fica na dependência apenas do depoimento do deputado José Janene (PP/PR), também acusado de participar do suposto esquema do mensalão e também fez parte da cúpula do Partido Progressista.
Embora o parlamentar esteja de licença médica, Fantazzini espera ouvi-lo durante a oitiva pessoal de Janene, que deve ser agendada em breve. “A defesa do deputado Janene tem o prazo de cinco sessões para apresentar a defesa no processo pessoal dele. Depois disso, será marcada a oitiva pessoal do deputado e vamos aproveitar esta ocasião para ouvi-lo”.
Até o momento, o Conselho de Ética não conseguiu notificar o deputado José Janene. Esta também será a segunda notificação ao parlamentar no processo do deputado mato-grossense.
Pedro Henry foi acusado pelo ex-deputado Roberto Jefferson de ser um dos distribuidores do mensalão aos deputados do PP. Henry foi o primeiro parlamentar, dos 11 acusados por Jefferson a prestar depoimento ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara. Sua oitiva ocorreu no final de outubro, quando ele negou participação e afirmou que não havia nenhuma prova de seu envolvimento. Esta tese continua sendo defendida pelo parlamentar, que reforça em suas declarações que não surgiu nenhum tipo de prova documental ou testemunhal contra ele, para que o relator, Orlando Fantazzini, peça a sua cassação.
Henry, que foi líder do PP até o início de 2005, também negou que tenha tentado aliciar o líder do PTB na Câmara, deputado José Múcio Monteiro (PE), a ingressar no suposto esquema, como havia denunciado Jefferson. O deputado ressaltou que o próprio José Múcio negou o fato em depoimentos no Conselho de Ética e na Corregedoria.
O parlamentar defende o arquivamento de seu processo e afirma que este é baseado apenas nas denúncias feitas por Roberto Jefferson. Henry, além de negar as acusações do deputado cassado, aposta que sairá isento do processo.
Por conta do processo de cassação, fica na pendência a definição das questões de alianças, sobretudo quanto ao candidato ao Senado na chapa liderada pelo governador Blairo Maggi à reeleição. No arco de alianças de Maggi, Henry teria prioridade na candidatura por ter sido o primeiro a declarar disposição à disputa.
Segundo o TSE, após duas notificações, se o depoente não comparecer, sua oitiva pode ser dispensada para não atrapalhar o andamento do processo. Tuma tinha sido arrolado como testemunha pela própria relatoria.
Agora, a conclusão fica na dependência apenas do depoimento do deputado José Janene (PP/PR), também acusado de participar do suposto esquema do mensalão e também fez parte da cúpula do Partido Progressista.
Embora o parlamentar esteja de licença médica, Fantazzini espera ouvi-lo durante a oitiva pessoal de Janene, que deve ser agendada em breve. “A defesa do deputado Janene tem o prazo de cinco sessões para apresentar a defesa no processo pessoal dele. Depois disso, será marcada a oitiva pessoal do deputado e vamos aproveitar esta ocasião para ouvi-lo”.
Até o momento, o Conselho de Ética não conseguiu notificar o deputado José Janene. Esta também será a segunda notificação ao parlamentar no processo do deputado mato-grossense.
Pedro Henry foi acusado pelo ex-deputado Roberto Jefferson de ser um dos distribuidores do mensalão aos deputados do PP. Henry foi o primeiro parlamentar, dos 11 acusados por Jefferson a prestar depoimento ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara. Sua oitiva ocorreu no final de outubro, quando ele negou participação e afirmou que não havia nenhuma prova de seu envolvimento. Esta tese continua sendo defendida pelo parlamentar, que reforça em suas declarações que não surgiu nenhum tipo de prova documental ou testemunhal contra ele, para que o relator, Orlando Fantazzini, peça a sua cassação.
Henry, que foi líder do PP até o início de 2005, também negou que tenha tentado aliciar o líder do PTB na Câmara, deputado José Múcio Monteiro (PE), a ingressar no suposto esquema, como havia denunciado Jefferson. O deputado ressaltou que o próprio José Múcio negou o fato em depoimentos no Conselho de Ética e na Corregedoria.
O parlamentar defende o arquivamento de seu processo e afirma que este é baseado apenas nas denúncias feitas por Roberto Jefferson. Henry, além de negar as acusações do deputado cassado, aposta que sairá isento do processo.
Por conta do processo de cassação, fica na pendência a definição das questões de alianças, sobretudo quanto ao candidato ao Senado na chapa liderada pelo governador Blairo Maggi à reeleição. No arco de alianças de Maggi, Henry teria prioridade na candidatura por ter sido o primeiro a declarar disposição à disputa.
Fonte:
Diario de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324046/visualizar/
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