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Brito defende prefeito e não vê motivo para cassar o mandato
Em defesa do prefeito de Guiratinga, Hélio Filipin Goulart (PFL), que está em viagem a São Paulo, o deputado estadual Carlos Brito (PDT) afirmou ontem serem precipitadas informações sobre a perda de mandato do pefelista em razão dele responder a processo judicial que trata de acidente de trânsito, anterior às eleições de 2004.
À época, Goulart se envolveu em acidente com uma vítima fatal, a adolescente Dinamar do Nascimento Pereira, que estava na garupa da moto do primo Divanildo Mendes Pereira.
O produtor rural se apresentou em todas as etapas do processo, que atualmente está na fase das alegações. Para o deputado Carlos Brito, aliado do prefeito, até que haja trânsito em julgado da ação não se cabe falar em perda de mandato e de reclusão. Na avaliação do parlamentar, isso gera instabilidade política no município, igual ao período anterior à administração de Goulart.
O que se suspeita, segundo Brito, é que seus adversários estejam querendo fazer palanque eleitoral sobre um triste episódio, do qual o prefeito ainda tenta se recuperar. Além disso, não há perseguição política a servidores públicos, o que se faz é cobrar o cumprimento da carga horária, que é de 6 horas para concursados e de 8 horas para comissionados.
"Desde que o prefeito Hélio assumiu, nenhum servidor foi exonerado ou ameaçado de perder emprego em razão de divergências políticas ou por qualquer outro posicionamento ou crença de ordem pessoal. Assim como não cabe a acusação de nepotismo já que a administração conta apenas com a colaboração na Prefeitura da sua esposa, Tânia Goulart, que atualmente responde pela Secretaria de Ação Social do município", enfatizou o parlamentar.
À época, Goulart se envolveu em acidente com uma vítima fatal, a adolescente Dinamar do Nascimento Pereira, que estava na garupa da moto do primo Divanildo Mendes Pereira.
O produtor rural se apresentou em todas as etapas do processo, que atualmente está na fase das alegações. Para o deputado Carlos Brito, aliado do prefeito, até que haja trânsito em julgado da ação não se cabe falar em perda de mandato e de reclusão. Na avaliação do parlamentar, isso gera instabilidade política no município, igual ao período anterior à administração de Goulart.
O que se suspeita, segundo Brito, é que seus adversários estejam querendo fazer palanque eleitoral sobre um triste episódio, do qual o prefeito ainda tenta se recuperar. Além disso, não há perseguição política a servidores públicos, o que se faz é cobrar o cumprimento da carga horária, que é de 6 horas para concursados e de 8 horas para comissionados.
"Desde que o prefeito Hélio assumiu, nenhum servidor foi exonerado ou ameaçado de perder emprego em razão de divergências políticas ou por qualquer outro posicionamento ou crença de ordem pessoal. Assim como não cabe a acusação de nepotismo já que a administração conta apenas com a colaboração na Prefeitura da sua esposa, Tânia Goulart, que atualmente responde pela Secretaria de Ação Social do município", enfatizou o parlamentar.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324256/visualizar/
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