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Neto reassume a cadeira de deputado
O deputado Campos Neto (PL) reassume hoje o posto na Assembléia, após quatro meses de licença. O pedido de retorno foi protocolado ontem junto à Mesa Diretora pelo pai do parlamentar, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Ary Leite de Campos.
Com a volta de Neto, deixa a cadeira o suplente Gilmar Fabris (PFL), que vinha legislando graças a um esquema de rodízios. Neto foi reeleito pelo PFL com 24.257 votos. Mas, no ano passado, migrou-se para o PP junto os colegas José Riva e Alencar Soares (ambos ex-PTB) e Eliene Lima (ex-PSB). Mesmo fora do PFL, Neto aceitou ceder espaço a Fabris e se licenciou em 18 de outubro do ano passado. Apesar de questionada, sua licença foi para tratamento médico, o que assegurou ao pepista direito de receber integralmente o salário de R$ 9,5 mil mensais enquanto esteve ausente da Assembléia.
Ary Leite se mostrou eufórico com a expectativa de uma terceira reeleição do filho, de quem confessa ser o principal cabo eleitoral. Segundo o conselheiro, Campos Neto "trabalha dia e noite" e, por isso, conseguiu ampliar a base eleitoral. "Ele (Neto) está em 22 municípios, tem apoio de 11 prefeitos e tem um homem-forte que o ajuda", comentou Ary Leite, apontando o dedo para si próprio.
Ex-deputado estadual por 12 anos (74/86) e ex-prefeito de Várzea Grande (70/74), o hoje conselheiro revela que Neto consegue manter a mesma base eleitoral de quando atuava como deputado. Ele garante que, do quadro do PP, Neto será o segundo mais votado. Só perderá para José Riva, considerado como puxador de votos. "O Neto terá, no mínimo 30 mil votos. Pode escrever o que estou dizendo".
Com a volta de Neto, deixa a cadeira o suplente Gilmar Fabris (PFL), que vinha legislando graças a um esquema de rodízios. Neto foi reeleito pelo PFL com 24.257 votos. Mas, no ano passado, migrou-se para o PP junto os colegas José Riva e Alencar Soares (ambos ex-PTB) e Eliene Lima (ex-PSB). Mesmo fora do PFL, Neto aceitou ceder espaço a Fabris e se licenciou em 18 de outubro do ano passado. Apesar de questionada, sua licença foi para tratamento médico, o que assegurou ao pepista direito de receber integralmente o salário de R$ 9,5 mil mensais enquanto esteve ausente da Assembléia.
Ary Leite se mostrou eufórico com a expectativa de uma terceira reeleição do filho, de quem confessa ser o principal cabo eleitoral. Segundo o conselheiro, Campos Neto "trabalha dia e noite" e, por isso, conseguiu ampliar a base eleitoral. "Ele (Neto) está em 22 municípios, tem apoio de 11 prefeitos e tem um homem-forte que o ajuda", comentou Ary Leite, apontando o dedo para si próprio.
Ex-deputado estadual por 12 anos (74/86) e ex-prefeito de Várzea Grande (70/74), o hoje conselheiro revela que Neto consegue manter a mesma base eleitoral de quando atuava como deputado. Ele garante que, do quadro do PP, Neto será o segundo mais votado. Só perderá para José Riva, considerado como puxador de votos. "O Neto terá, no mínimo 30 mil votos. Pode escrever o que estou dizendo".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324261/visualizar/
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