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Serys destaca eleição de Michelle Bachelet para presidir o Chile
Senadora recorda celebração do Ano Internacional da Mulher Latino-Americana e Caribenha e a luta contra a violência e a discriminação e por direitos iguais
A senadora Serys Slhessarenko (PT- MT) registrou ontem em Plenário a vitória de Michelle Bachelet nas eleições para a presidência do Chile, salientando ser esta a primeira vez em que uma mulher é eleita presidente na América Latina.
Serys disse que teve oportunidade de conhecer Michelle Bachelet na sede da Comissão Econômica para América Latina (Cepal), no Chile, ocasião em que conheceu também suas idéias. A parlamentar lembrou que Bachelet tem diversas características que poderiam tê-la impedido de se tornar presidente, como "ser mulher, separada, socialista e agnóstica", ressaltando que, no entanto, ela conseguiu se eleger.
A senadora recordou a celebração, em 2005, do Ano Internacional da Mulher Latino-Americana e Caribenha no Senado Federal e a luta das mulheres contra a violência e a discriminação e por direitos iguais que, avaliou, estão sendo conquistados.
Serys também se manifestou contrária à convocação extraordinária remunerada, afirmando que apresentou proposta de emenda à Constituição (PEC 5/04) extinguindo a remuneração extra aos parlamentares. Ela lembrou que no dia 16 de dezembro, data em que teve início a convocação extraordinária, recusou a remuneração extra, atitude que tomou pela terceira vez em sua vida parlamentar. A senadora considera a doação da remuneração extra "um ato de clientelismo e fisiologismo".
A senadora Serys Slhessarenko (PT- MT) registrou ontem em Plenário a vitória de Michelle Bachelet nas eleições para a presidência do Chile, salientando ser esta a primeira vez em que uma mulher é eleita presidente na América Latina.
Serys disse que teve oportunidade de conhecer Michelle Bachelet na sede da Comissão Econômica para América Latina (Cepal), no Chile, ocasião em que conheceu também suas idéias. A parlamentar lembrou que Bachelet tem diversas características que poderiam tê-la impedido de se tornar presidente, como "ser mulher, separada, socialista e agnóstica", ressaltando que, no entanto, ela conseguiu se eleger.
A senadora recordou a celebração, em 2005, do Ano Internacional da Mulher Latino-Americana e Caribenha no Senado Federal e a luta das mulheres contra a violência e a discriminação e por direitos iguais que, avaliou, estão sendo conquistados.
Serys também se manifestou contrária à convocação extraordinária remunerada, afirmando que apresentou proposta de emenda à Constituição (PEC 5/04) extinguindo a remuneração extra aos parlamentares. Ela lembrou que no dia 16 de dezembro, data em que teve início a convocação extraordinária, recusou a remuneração extra, atitude que tomou pela terceira vez em sua vida parlamentar. A senadora considera a doação da remuneração extra "um ato de clientelismo e fisiologismo".
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324409/visualizar/
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