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Pagot admite que poderá ser vice
O secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Antonio Pagot, admitiu ontem que poderá ser candidato a vice na chapa a reeleição do governador Blairo Maggi, mas desde que seja "convocado" pelo grupo político e pelo chefe do executivo estadual. "Se for convocado pelo grupo e pelo governador, estou preparado para mais essa missão", enfatizou, assinalando que, nessa hipótese, "estou à disposição não só para ser vice como também para disputar qualquer cargo eletivo".
Luiz Pagot assegurou que não está trabalhando para ocupar o lugar da vice-governadora Iraci França e que tem procurado abafar "as conversas quando alguém vem me propor para ser vice". Ele revelou que o seu nome surgiu durante reunião do diretório regional do PPS no final do ano passado.
"A questão foi levantada nessa reunião, mas não estou estimulando a discussão", assegurou. "A minha preocupação do futuro é ser coordenador da campanha de reeleição do governador Blairo Maggi". O secretário classificou de mera coincidência o fato de deixar o governo no dia 31 de março, prazo final de desincompatibilização para quem ocupa cargo público e deseja disputar um cargo eletivo no pleito deste ano.
Ele explicou que a data foi definida por Blairo Maggi há mais de um ano sem saber do calendário eleitoral. "O governador está simplesmente preocupado com as tarefas que a gente vai desenvolver durante a campanha". Pagot disse que o seu objetivo, a partir de abril, é estruturar a campanha a reeleição do chefe do executivo e que isso seria impossível de ser realizado caso permanecesse no governo, já que trabalha das 6 horas às 23 horas.
De qualquer forma, o secretário deixa claro que está a disposição do PPS e dos partidos aliados para disputar um cargo eletivo nas eleições de outubro, de preferência sendo vice na chapa de Maggi. "Lá na frente, o governador e os partidos sentirem que o Pagot deve ser escaldo para uma disputa, tudo bem", diz. Ele disse que é cumpridor de missões que lhe são dadas e concluiu que "podem me chamar: Pagot, a missão".
Luiz Pagot assegurou que não está trabalhando para ocupar o lugar da vice-governadora Iraci França e que tem procurado abafar "as conversas quando alguém vem me propor para ser vice". Ele revelou que o seu nome surgiu durante reunião do diretório regional do PPS no final do ano passado.
"A questão foi levantada nessa reunião, mas não estou estimulando a discussão", assegurou. "A minha preocupação do futuro é ser coordenador da campanha de reeleição do governador Blairo Maggi". O secretário classificou de mera coincidência o fato de deixar o governo no dia 31 de março, prazo final de desincompatibilização para quem ocupa cargo público e deseja disputar um cargo eletivo no pleito deste ano.
Ele explicou que a data foi definida por Blairo Maggi há mais de um ano sem saber do calendário eleitoral. "O governador está simplesmente preocupado com as tarefas que a gente vai desenvolver durante a campanha". Pagot disse que o seu objetivo, a partir de abril, é estruturar a campanha a reeleição do chefe do executivo e que isso seria impossível de ser realizado caso permanecesse no governo, já que trabalha das 6 horas às 23 horas.
De qualquer forma, o secretário deixa claro que está a disposição do PPS e dos partidos aliados para disputar um cargo eletivo nas eleições de outubro, de preferência sendo vice na chapa de Maggi. "Lá na frente, o governador e os partidos sentirem que o Pagot deve ser escaldo para uma disputa, tudo bem", diz. Ele disse que é cumpridor de missões que lhe são dadas e concluiu que "podem me chamar: Pagot, a missão".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324571/visualizar/
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