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Reunião com bancada do PFL discutirá crise
Jaime Campos pretende convocar a bancada pefelista na Assembléia para uma reunião esta semana com vistas a discutir, mesmo com o quadro eleitoral indefinido e a oito meses das eleições, como ficará, desde já, a relação com o governo Blairo Maggi. Alguns militantes defendem ruptura já. Uma segunda reunião está prevista com a executiva regional.
O PFL, com seis cadeiras, detém a maior bancada no legislativo mato-grossense. É representado por Humberto Bosaipo, Zeca D"Ávila, Joaquim Sucena, José Carlos de Freitas, Dilceu Dal Bosco e Gilmar Fabris, que substitui Campos Neto (PP).
Cauteloso, o presidente regional garante que a prioridade número um é a manutenção da aliança que, em 2002, empurrada pelo PPS, PFL, PP e siglas nanicas, elegeu Maggi governador. Uma segunda opção, caso seja mantida a verticalização, seria projeto próprio, com Jonas ao governo. "Há um sentido partidário muito forte por candidatura própria. Agora, coligação (com o PPS) pode ter, mas de forma respeitosa".
Jaime adianta que não aceita coligação branca. "Não é por aí. Em 2002 não tinha esse tipo de acordo. O PFL dá sustentação ao governo de forma leal". Diz também que não abre mão do projeto à senatória. "Minha candidatura não me pertence mais. Já é do povo". (RD)
O PFL, com seis cadeiras, detém a maior bancada no legislativo mato-grossense. É representado por Humberto Bosaipo, Zeca D"Ávila, Joaquim Sucena, José Carlos de Freitas, Dilceu Dal Bosco e Gilmar Fabris, que substitui Campos Neto (PP).
Cauteloso, o presidente regional garante que a prioridade número um é a manutenção da aliança que, em 2002, empurrada pelo PPS, PFL, PP e siglas nanicas, elegeu Maggi governador. Uma segunda opção, caso seja mantida a verticalização, seria projeto próprio, com Jonas ao governo. "Há um sentido partidário muito forte por candidatura própria. Agora, coligação (com o PPS) pode ter, mas de forma respeitosa".
Jaime adianta que não aceita coligação branca. "Não é por aí. Em 2002 não tinha esse tipo de acordo. O PFL dá sustentação ao governo de forma leal". Diz também que não abre mão do projeto à senatória. "Minha candidatura não me pertence mais. Já é do povo". (RD)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324751/visualizar/
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