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Muniz diz que não vê assombração
Percival Muniz, presidente estadual do PPS, maior partido no Estado em número de prefeituras (45), voltou a dizer ontem que não acredita na pré-candidatura ao governo do pefelista Jonas Pinheiro. Na sua avaliação, a tese estaria sendo defendida por uma minoria dentro do PFL.
"Esse projeto próprio (do PFL) não é muito amplo. Também se tiver que ser, eu não me abalo. Gostaria de deixar claro que isso não é arrogância de minha parte. Não vejo assombração", declarou Muniz, convicto de que Blairo Maggi será reeleito governador "porque representa modernidade e foi o responsável por implantar no Estado um novo jeito de fazer política, com ética, transparência, austeridade e de forma arrojada".
Considera que, se o PFL romper com a administração, da qual faz parte e ajudou a construir, "vai sair também da modernidade para entrar numa aventura e sem discurso político". "O PFL tem lideranças, mas, se deixar o governo, vai queimar essas lideranças porque não terá discurso e sem discurso não se ganha eleição. E o Jonas, que partícipe desse governo, não vai se submeter a isso".
Muniz lembra que o PFL participou do projeto e ajuda a governar e, se achar que esse modelo não está de acordo, tem todo direito de sair. Em seguida, cutuca: "Aí, eles (pefelistas) vão cometer erro porque se romperem é porque não concordam com a gestão e vão ter que apresentar alternativa. Se eles têm dúvida, precisam mostrar outro modelo".
O ex-prefeito de Rondonópolis por dois mandatos afirma que o projeto "não pertence as pessoas, mas sim o povo". "Não vamos fazer alianças que venham mudar o rumo. O governo tem um projeto político e não pode trocar por acordos ou conchavos. Para fazer isso, é melhor perder a eleição".
Muniz, que está dividido entre uma candidatura a deputado estadual ou senador, considera que o PFL, se ficar impedido de fazer aliança oficial com PPS, poderia aceitar uma coligação branca. (RD)
"Esse projeto próprio (do PFL) não é muito amplo. Também se tiver que ser, eu não me abalo. Gostaria de deixar claro que isso não é arrogância de minha parte. Não vejo assombração", declarou Muniz, convicto de que Blairo Maggi será reeleito governador "porque representa modernidade e foi o responsável por implantar no Estado um novo jeito de fazer política, com ética, transparência, austeridade e de forma arrojada".
Considera que, se o PFL romper com a administração, da qual faz parte e ajudou a construir, "vai sair também da modernidade para entrar numa aventura e sem discurso político". "O PFL tem lideranças, mas, se deixar o governo, vai queimar essas lideranças porque não terá discurso e sem discurso não se ganha eleição. E o Jonas, que partícipe desse governo, não vai se submeter a isso".
Muniz lembra que o PFL participou do projeto e ajuda a governar e, se achar que esse modelo não está de acordo, tem todo direito de sair. Em seguida, cutuca: "Aí, eles (pefelistas) vão cometer erro porque se romperem é porque não concordam com a gestão e vão ter que apresentar alternativa. Se eles têm dúvida, precisam mostrar outro modelo".
O ex-prefeito de Rondonópolis por dois mandatos afirma que o projeto "não pertence as pessoas, mas sim o povo". "Não vamos fazer alianças que venham mudar o rumo. O governo tem um projeto político e não pode trocar por acordos ou conchavos. Para fazer isso, é melhor perder a eleição".
Muniz, que está dividido entre uma candidatura a deputado estadual ou senador, considera que o PFL, se ficar impedido de fazer aliança oficial com PPS, poderia aceitar uma coligação branca. (RD)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324753/visualizar/
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