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Pesquisadores descobrem nova espécie de formiga
Pesquisadores da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), em São Paulo, identificaram no Parque das Neblinas uma espécie de formiga ainda inédita no mundo. Já se sabe que o animal é do gênero Megalomyrmex, caracterizado por ter como habitat as matas tropicais.
A confirmação foi feita pelo especialista em formigas Prof. Dr. Carlos Roberto Ferreira Brandão, pesquisador do Museu de Zoologia da USP - Universidade de São Paulo, onde se encontra a maior e as mais importantes coleções de formigas do Brasil.
De acordo com a professora doutora em zoologia Maria Santina Castro Morini, coordenadora do Laboratório de Mirmecologia (NCA) da UMC e responsável pela pesquisa "o objetivo é mapear todos os principais fragmentos de mata da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê e do Rio Itatinga, áreas ricas em mananciais, para catalogar a fauna de formiga existente na região".
A Mata Atlântica atualmente é conhecida como um dos ecossistemas mais ameaçados do mundo, devido ao alto endemismo da fauna e da flora em relação a outros ambientes e porque está sofrendo um rápido desmatamento. Alguns grupos de formigas apresentam capacidade de testemunhar o grau de preservação ou perturbação das áreas onde ocorrem e por isso são denominadas como espécies bioindicadoras.
A Universidade de Mogi das Cruzes mantém um acervo de cerca de 200 espécies de formigas coletadas nos principais fragmentos de Mata Atlântica e também no ecossistema urbano. Os últimos dados de um grande projeto financiado pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), coordenado pelo prof. Dr. C.R.F. Brandão, mostraram que as formigas são realmente índices da riqueza da Mata Atlântica, sendo catalogadas mais de 550 espécies em todo o trabalho.
Maria Santina revela que "além dessa espécie descoberta no Parque das Neblinas, outras duas encontradas no Alto Tietê também são novas, ou seja, nunca foram encontradas em outra localidade da floresta atlântica, além de uma terceira espécie ser considerada rara, pois poucos espécimes foram coletados até então".
A confirmação foi feita pelo especialista em formigas Prof. Dr. Carlos Roberto Ferreira Brandão, pesquisador do Museu de Zoologia da USP - Universidade de São Paulo, onde se encontra a maior e as mais importantes coleções de formigas do Brasil.
De acordo com a professora doutora em zoologia Maria Santina Castro Morini, coordenadora do Laboratório de Mirmecologia (NCA) da UMC e responsável pela pesquisa "o objetivo é mapear todos os principais fragmentos de mata da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê e do Rio Itatinga, áreas ricas em mananciais, para catalogar a fauna de formiga existente na região".
A Mata Atlântica atualmente é conhecida como um dos ecossistemas mais ameaçados do mundo, devido ao alto endemismo da fauna e da flora em relação a outros ambientes e porque está sofrendo um rápido desmatamento. Alguns grupos de formigas apresentam capacidade de testemunhar o grau de preservação ou perturbação das áreas onde ocorrem e por isso são denominadas como espécies bioindicadoras.
A Universidade de Mogi das Cruzes mantém um acervo de cerca de 200 espécies de formigas coletadas nos principais fragmentos de Mata Atlântica e também no ecossistema urbano. Os últimos dados de um grande projeto financiado pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), coordenado pelo prof. Dr. C.R.F. Brandão, mostraram que as formigas são realmente índices da riqueza da Mata Atlântica, sendo catalogadas mais de 550 espécies em todo o trabalho.
Maria Santina revela que "além dessa espécie descoberta no Parque das Neblinas, outras duas encontradas no Alto Tietê também são novas, ou seja, nunca foram encontradas em outra localidade da floresta atlântica, além de uma terceira espécie ser considerada rara, pois poucos espécimes foram coletados até então".
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/324765/visualizar/
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