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Louis Vuitton abre galeria em sua sede em Paris
Segundo o principal executivo da grife, Yvez Carcelle, apesar de as obras a ser mostradas na galeria serem encomendadas pela Louis Vuitton, os artistas terão total liberdade e independência de criação.
"Achamos que é importante dar ao espaço que temos aqui uma outra dimensão; encomendar trabalhos de arte para permitir a um amplo público ter contato com a arte moderna", disse ele.
Mesmo a loja, no térreo, incorporou algumas das obras, como uma instalação do americano James Turrell, que utiliza principalmente a luz em seu trabalho.
"Não queremos nos limitar", disse Carcelle.
Liberdade
"Os artistas estavam totalmente livres em seus trabalhos. A principal diferença entre arte e criatividade em moda é que, com a moda, você precisa vender seu produto. A arte só funciona se você der a ela total liberdade."
Mesmo os elevadores que levam o público à galeria já são uma obra de arte, "elevadores de privações sensoriais", do artista plástico Olafur Eliasson.
Neles, a luz e o som são totalmente bloqueados, dando ao "passageiro" a estranha sensação de não saber se está descendo ou subindo.
Mas no espaço em si, é difícil escapar da marca Louis Vuitton, já que ela é o tema das 13 fotografias de Conceito Alfabeto, da fotógrafa nova-iorquina Vanessa Beecroft.
As imagens mostram modelos nuas vestindo perucas de palhaço com os corpos entrelaçados, formando as letras de Louis Vuitton.
Outra instalação também remete aos produtos da marca francesa.
A Louis Vuitton segue o exemplo de outras grifes, como a Cartier, que também abriu um espaço para exposições e já exibiu uma mostra do estilista Jean Paul Gaultier, que encheu a sala com vestidos de desenhos complicados, todos feitos com baguetes.
Para a editora da revista de estilo Influencia, Isabelle Musnik, "trata-se de uma idéia muito boa".
"A marca Louis Vuitton tem estado bastante presente em todos os domínios artísticos, então, a ligação entre arte contemporânea e a LV é uma ligação lógica."
"Achamos que é importante dar ao espaço que temos aqui uma outra dimensão; encomendar trabalhos de arte para permitir a um amplo público ter contato com a arte moderna", disse ele.
Mesmo a loja, no térreo, incorporou algumas das obras, como uma instalação do americano James Turrell, que utiliza principalmente a luz em seu trabalho.
"Não queremos nos limitar", disse Carcelle.
Liberdade
"Os artistas estavam totalmente livres em seus trabalhos. A principal diferença entre arte e criatividade em moda é que, com a moda, você precisa vender seu produto. A arte só funciona se você der a ela total liberdade."
Mesmo os elevadores que levam o público à galeria já são uma obra de arte, "elevadores de privações sensoriais", do artista plástico Olafur Eliasson.
Neles, a luz e o som são totalmente bloqueados, dando ao "passageiro" a estranha sensação de não saber se está descendo ou subindo.
Mas no espaço em si, é difícil escapar da marca Louis Vuitton, já que ela é o tema das 13 fotografias de Conceito Alfabeto, da fotógrafa nova-iorquina Vanessa Beecroft.
As imagens mostram modelos nuas vestindo perucas de palhaço com os corpos entrelaçados, formando as letras de Louis Vuitton.
Outra instalação também remete aos produtos da marca francesa.
A Louis Vuitton segue o exemplo de outras grifes, como a Cartier, que também abriu um espaço para exposições e já exibiu uma mostra do estilista Jean Paul Gaultier, que encheu a sala com vestidos de desenhos complicados, todos feitos com baguetes.
Para a editora da revista de estilo Influencia, Isabelle Musnik, "trata-se de uma idéia muito boa".
"A marca Louis Vuitton tem estado bastante presente em todos os domínios artísticos, então, a ligação entre arte contemporânea e a LV é uma ligação lógica."
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325012/visualizar/
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