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Ministro da Justiça acredita que ataques serão contidos
São Paulo - O ministro Marcio Thomaz Bastos, da Justiça, declarou hoje em São Paulo que "a segurança pública no Estado de São Paulo está reagindo bem" aos ataques que bandos armados promoveram nos últimos dias contra instalações da Polícia Militar. "Acredito que as forças estaduais têm condições (de combater a criminalidade violenta) até porque eles têm um conhecimento mais profundo e implicação mais forte com todas essas questões", destacou o ministro, logo após dar posse ao novo superintendente regional da Polícia Federal no Estado, delegado Geraldo José de Araújo, ex-adido policial na Embaixada brasileira na Colômbia.
Para o ministro, "a situação não está fora de controle, de jeito nenhum". Ele disse ter ouvido declarações do governador Geraldo Alckmin e do secretário da Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho, que anunciaram providências. "Estamos acompanhando isso, eles (governo e polícia) vão levar a bom termo esse combate", concluiu Thomaz Bastos.
O novo chefe da PF, Geraldo de Araújo, disse que a onda de violência o preocupa. Ele propôs parcerias entre as polícias. "Polícia é uma só, o que varia são as denominações, devemos nos unir para reprimir o crime organizado." Ele não quis fazer comparações sobre os métodos de atuação do PCC e do Comando Vermelho, do Rio. "Teremos que dar nossa colaboração quando nos for solicitado pela Polícia Civil e pela PM." Araújo disse não acreditar que o Estado estaria perdendo o controle sobre a segurança pública. "É muito prematuro dizer um negócio desses."
Para o ministro, "a situação não está fora de controle, de jeito nenhum". Ele disse ter ouvido declarações do governador Geraldo Alckmin e do secretário da Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho, que anunciaram providências. "Estamos acompanhando isso, eles (governo e polícia) vão levar a bom termo esse combate", concluiu Thomaz Bastos.
O novo chefe da PF, Geraldo de Araújo, disse que a onda de violência o preocupa. Ele propôs parcerias entre as polícias. "Polícia é uma só, o que varia são as denominações, devemos nos unir para reprimir o crime organizado." Ele não quis fazer comparações sobre os métodos de atuação do PCC e do Comando Vermelho, do Rio. "Teremos que dar nossa colaboração quando nos for solicitado pela Polícia Civil e pela PM." Araújo disse não acreditar que o Estado estaria perdendo o controle sobre a segurança pública. "É muito prematuro dizer um negócio desses."
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325096/visualizar/
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