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Desemprego: Microrregiões de MT em destaque
Cinco microrregiões de Mato Grosso aparecem entre as 50 que mais eliminaram empregos no país de 2000 a 2004, em um universo de 556 unidades territoriais. No ranking geral constam o Norte Araguaia, Alto Araguaia, Alto Pantanal, Sinop e Parecis, com acúmulo de menos 3,906 mil postos de trabalho. Em 3º lugar na lista global brasileira, na microrregião do Norte Araguaia, que abrange cidades como São Félix do Araguaia, Confresa e Canarana, o saldo entre admissões e demissões ficou negativo em 1,870 mil vagas. O resultado foi puxado pelos desligamentos na indústria de transformação, que eliminou 1,855 mil postos de trabalho.
O consultor econômico da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Carlos Vitor Timo, considera que 5 anos é um intervalo de tempo muito extenso para uma análise mais aprofundada das causas. Ele lembra que na microrregião do Norte Araguaia houve fechamento de frigoríficos e laticínios. Contudo, ele frisa que trata-se de uma região de baixo dinamismo econômico.
A construção civil no Norte Araguaia teve saldo negativo de 90 empregos e as indústrias de mineração e serviços de utilidade pública (energia elétrica) tiveram números positivos de 71 e 4 empregos, respectivamente.
No 17º lugar desponta a microrregião mato-grossense de Alto Araguaia, onde a diferença entre as contratações e demissões resultou em menos 716 empregos. Neste caso a vilã foi a construção civil, setor que demitiu 837 funcionários em 5 anos.
Timo destaca que as demissões estão relacionadas com o término de grandes obras como da Ferronorte e de uma unidade da Cargil, que demandaram mão-de-obra.
No Alto Araguaia a indústria mineral teve saldo negativo de 3 vagas e a industria de transformação registrou mais 124 postos de trabalho. Não houve variação nos serviços de utilidade pública.
As informações fazem parte da pesquisa Geração do Emprego Industrial nas Capitais e Interior do Brasil divulgada ontem pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).
O estudo utiliza como fonte básica os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) associados aos números da Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
Em primeiro lugar no ranking de demissões aparece a microrregião da Mata Meridional Pernambucana (PE), com saldo negativo de 3,817 mil postos de trabalho. Cornélio Procópio (PR) fica na segunda colocação com déficit de 1,907 mil vagas.
O consultor econômico da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Carlos Vitor Timo, considera que 5 anos é um intervalo de tempo muito extenso para uma análise mais aprofundada das causas. Ele lembra que na microrregião do Norte Araguaia houve fechamento de frigoríficos e laticínios. Contudo, ele frisa que trata-se de uma região de baixo dinamismo econômico.
A construção civil no Norte Araguaia teve saldo negativo de 90 empregos e as indústrias de mineração e serviços de utilidade pública (energia elétrica) tiveram números positivos de 71 e 4 empregos, respectivamente.
No 17º lugar desponta a microrregião mato-grossense de Alto Araguaia, onde a diferença entre as contratações e demissões resultou em menos 716 empregos. Neste caso a vilã foi a construção civil, setor que demitiu 837 funcionários em 5 anos.
Timo destaca que as demissões estão relacionadas com o término de grandes obras como da Ferronorte e de uma unidade da Cargil, que demandaram mão-de-obra.
No Alto Araguaia a indústria mineral teve saldo negativo de 3 vagas e a industria de transformação registrou mais 124 postos de trabalho. Não houve variação nos serviços de utilidade pública.
As informações fazem parte da pesquisa Geração do Emprego Industrial nas Capitais e Interior do Brasil divulgada ontem pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).
O estudo utiliza como fonte básica os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) associados aos números da Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
Em primeiro lugar no ranking de demissões aparece a microrregião da Mata Meridional Pernambucana (PE), com saldo negativo de 3,817 mil postos de trabalho. Cornélio Procópio (PR) fica na segunda colocação com déficit de 1,907 mil vagas.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325294/visualizar/
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