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Líder vê risco com senador no páreo
"O governador Blairo Maggi terá problema (para se reeleger) sem o PFL (no arco de alianças)". Foi o que declarou o líder do governo na Assembléia, deputado Mauro Savi, 43. Na sua avaliação, uma candidatura do senador Jonas Pinheiro ao Paiaguás tumultuaria o processo.
"O PFL é companheiro de primeira hora, tem estrutura e diretório em todos os municípios. É uma grande força política em todos os níveis", diz, demonstrando uma certa apreensão com a possibilidade de racha.
Savi diz torcer para que Jonas não seja adversário. Ele acredita que, pela amizade do cacique pefelista com o governador, ambos não se enfrentariam. "Acho que, no final, vamos caminhar juntos". Ele faz referência a trajetória dos dois e lembra que foi Jonas quem projetou Maggi na vida pública.
Quanto às alianças, o interlocutor do governo aposta numa ampla composição. Inclui, junto com o PPS, o PFL, o PP, o PDT e vários partidos da chamada Frentinha, como PSD, PV e PHS. "Acho até que podem vir outros grandes partidos".
Já para o Senado, Mauro Savi entende que o PPS deveria ceder espaço a futuros aliados. Destaca que o PP poderia indicar o deputado federal Pedro Henry, assim como o PFL, que trabalha o nome do ex-governador Jaime Campos. "Neste caso, uma pesquisa poderia definir o candidato com melhor desempenho". Para Savi, que curte férias com a família em Florianópolis (SC), a base em torno de Maggi não pode rachar porque a oposição tende a se fortalecer.
Segundo o líder do governo, é preciso compreender que Maggi tem uma maneira diferente de fazer política, com uma administração mais dinâmica e objetiva. "Estamos diante de um governo de poucas placas, de poucos fogos, mas de muita ação". Foi um recado aos pefelistas descontentes com o governador Maggi, que tem uma atuação mais técnica que política.
Mauro Savi fez questão de citar que o governador só não visitou ainda, nestes três anos de mandato, somente um dos 141 municípios mato-grossenses. "Teve governo que ficou oito anos e não foi em muitos municípios. O atual governo é rápido e nem todos conseguem acompanhá-lo, por isso, merece ter apoio e ser reeleito", destacou Savi, num comparativo com a gestão do tucano Dante de Oliveira (1995/2002).
"O PFL é companheiro de primeira hora, tem estrutura e diretório em todos os municípios. É uma grande força política em todos os níveis", diz, demonstrando uma certa apreensão com a possibilidade de racha.
Savi diz torcer para que Jonas não seja adversário. Ele acredita que, pela amizade do cacique pefelista com o governador, ambos não se enfrentariam. "Acho que, no final, vamos caminhar juntos". Ele faz referência a trajetória dos dois e lembra que foi Jonas quem projetou Maggi na vida pública.
Quanto às alianças, o interlocutor do governo aposta numa ampla composição. Inclui, junto com o PPS, o PFL, o PP, o PDT e vários partidos da chamada Frentinha, como PSD, PV e PHS. "Acho até que podem vir outros grandes partidos".
Já para o Senado, Mauro Savi entende que o PPS deveria ceder espaço a futuros aliados. Destaca que o PP poderia indicar o deputado federal Pedro Henry, assim como o PFL, que trabalha o nome do ex-governador Jaime Campos. "Neste caso, uma pesquisa poderia definir o candidato com melhor desempenho". Para Savi, que curte férias com a família em Florianópolis (SC), a base em torno de Maggi não pode rachar porque a oposição tende a se fortalecer.
Segundo o líder do governo, é preciso compreender que Maggi tem uma maneira diferente de fazer política, com uma administração mais dinâmica e objetiva. "Estamos diante de um governo de poucas placas, de poucos fogos, mas de muita ação". Foi um recado aos pefelistas descontentes com o governador Maggi, que tem uma atuação mais técnica que política.
Mauro Savi fez questão de citar que o governador só não visitou ainda, nestes três anos de mandato, somente um dos 141 municípios mato-grossenses. "Teve governo que ficou oito anos e não foi em muitos municípios. O atual governo é rápido e nem todos conseguem acompanhá-lo, por isso, merece ter apoio e ser reeleito", destacou Savi, num comparativo com a gestão do tucano Dante de Oliveira (1995/2002).
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325299/visualizar/
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