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Investigações contra Murilo avançam
Terá início ainda neste mês a fase de oitiva de testemunhas nos processos investigatórios, instaurados pela Promotoria de Justiça de Várzea Grande, que apuram supostas irregularidades na administração do prefeito do município, Murilo Domingos (PPS).
O promotor de Justiça, Carlos Eduardo da Silva, que recebeu um dossiê em junho do ano passado apontando inúmeras irregularidades na gestão do socialista e que está à frente de algumas investigações, afirma que a previsão é que os processos sejam “encerrados logo”, mas sem precisar datas.
Entre as pessoas que serão ouvidas pelo Ministério Público estão os membros da Comissão de Licitação da prefeitura municipal, uma vez que vários processos apontam irregularidades em licitações, além de representantes das empresas contratadas pela administração do prefeito Murilo.
O promotor Carlos Eduardo explica que foram adotadas duas frentes de investigação, sendo uma assumida pela Promotoria de Várzea Grande e que diz respeito aos crimes de improbidade administrativa e a outra assumida pela Procuradoria Geral do Estado, que trata das questões criminais, como o caso do desabamento da arquibancada durante a realização da Feicovag, onde o prefeito também é denunciado.
“Tomamos conhecimento das denúncias através de um dossiê. Instauramos um processo para cada fato. Tivemos que realizar perícias contábeis e dependemos ainda de documentos e das oitivas. E tudo isso acaba demandando tempo para a conclusão das investigações”, explica o promotor.
Carlos Eduardo está à frente de, principalmente, dois processos investigatórios. O primeiro é sobre a dispensa de licitação para serviços de locação de veículos para a Secretaria de Educação, cujo proprietário da empresa beneficiada é o empresário Gustavo Trevisan, genro do ex-secretário de Fazenda do Município, Toninho Domingos, irmão do prefeito.
A outra investigação é sobre a compra de materiais eletrônicos e envolve cartas convites e a Distribuidora de Alimentos João Só, que seria uma extensão da Casa Domingos. “Por questão de facilitar o trabalho, estou me empenhando nestas duas investigações. As demais estão na Procuradoria Geral do Estado”, acrescenta.
Segundo o promotor, estas oitivas serão marcadas o mais rápido possível, mas afirma que ainda não considera necessária a convocação do prefeito Murilo Domingos para prestar esclarecimentos. Ele, que retornou de férias esta semana, definirá a data das oitivas. “Vamos agilizar estes processos ao máximo que pudermos. O que atrapalha um pouco a condução, mas que já estava previsto, é que estou acumulando várias promotorias por causa das férias de outros promotores”, explicou.
Após receber as denúncias, o Ministério Público tinha 90 dias para apurá-las. Mas o promotor explica a justificativa de atraso devido ao fato que eram muitas informações. “E só as informações não bastam para entrar com ação contra ninguém”, conclui.
O promotor de Justiça, Carlos Eduardo da Silva, que recebeu um dossiê em junho do ano passado apontando inúmeras irregularidades na gestão do socialista e que está à frente de algumas investigações, afirma que a previsão é que os processos sejam “encerrados logo”, mas sem precisar datas.
Entre as pessoas que serão ouvidas pelo Ministério Público estão os membros da Comissão de Licitação da prefeitura municipal, uma vez que vários processos apontam irregularidades em licitações, além de representantes das empresas contratadas pela administração do prefeito Murilo.
O promotor Carlos Eduardo explica que foram adotadas duas frentes de investigação, sendo uma assumida pela Promotoria de Várzea Grande e que diz respeito aos crimes de improbidade administrativa e a outra assumida pela Procuradoria Geral do Estado, que trata das questões criminais, como o caso do desabamento da arquibancada durante a realização da Feicovag, onde o prefeito também é denunciado.
“Tomamos conhecimento das denúncias através de um dossiê. Instauramos um processo para cada fato. Tivemos que realizar perícias contábeis e dependemos ainda de documentos e das oitivas. E tudo isso acaba demandando tempo para a conclusão das investigações”, explica o promotor.
Carlos Eduardo está à frente de, principalmente, dois processos investigatórios. O primeiro é sobre a dispensa de licitação para serviços de locação de veículos para a Secretaria de Educação, cujo proprietário da empresa beneficiada é o empresário Gustavo Trevisan, genro do ex-secretário de Fazenda do Município, Toninho Domingos, irmão do prefeito.
A outra investigação é sobre a compra de materiais eletrônicos e envolve cartas convites e a Distribuidora de Alimentos João Só, que seria uma extensão da Casa Domingos. “Por questão de facilitar o trabalho, estou me empenhando nestas duas investigações. As demais estão na Procuradoria Geral do Estado”, acrescenta.
Segundo o promotor, estas oitivas serão marcadas o mais rápido possível, mas afirma que ainda não considera necessária a convocação do prefeito Murilo Domingos para prestar esclarecimentos. Ele, que retornou de férias esta semana, definirá a data das oitivas. “Vamos agilizar estes processos ao máximo que pudermos. O que atrapalha um pouco a condução, mas que já estava previsto, é que estou acumulando várias promotorias por causa das férias de outros promotores”, explicou.
Após receber as denúncias, o Ministério Público tinha 90 dias para apurá-las. Mas o promotor explica a justificativa de atraso devido ao fato que eram muitas informações. “E só as informações não bastam para entrar com ação contra ninguém”, conclui.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325305/visualizar/
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