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Setor privado deve combater poluição, dizem EUA
Manifestantes fizeram protesto em frente à sede da reunião
O ministro da Energia dos Estados Unidos, Samuel Bodman, disse que a iniciativa privada tem que trabalhar mais para reduzir os problemas de aquecimento global.
A afirmação foi feita nesta quarta-feira, pouco depois da cerimônia de abertura da Parceria Ásia-Pacífico sobre Desenvolvimento Limpo e Clima, em Sydney, na Austrália.
"Nós que estamos no governo acreditamos que o nosso trabalho é ajudar a criar as condições para que o setor privado possa realmente fazer o seu trabalho", disse Bodman, acrescentando que espera "desafiar o setor privado a fazer mais, desafiá-lo a aproveitar as oportunidades que estão ao seu alcance, porque essa questão (do aquecimento global) atinge a todos".
Bodman abriu o encontro afirmando que as empresas que produzem os gases responsáveis pelo chamado efeito estufa vão ser limpas.
Ao responder porque as empresas adotariam tecnologias limpas sem ganhar incentivos financeiros, Bodman disse que os chefes das empresas de energia também têm crianças e netos, e que também querem que essas questões sejam combatidas.
Poluidores
O encontro em Sydney reúne até quinta-feira representantes de seis dos países que mais poluem no mundo – Austrália, China, Índia, Estados Unidos, Japão e Coréia do Sul – e tem o objetivo de combater o aquecimento global com mudanças na iniciativa privada.
Também participam do encontro representantes de empresas de energia e de exploração recursos naturais.
Para os críticos, no entanto, as discussões são apenas uma forma de driblar um compromisso concreto com metas, como estipula o Protocolo de Kyoto.
Um pequeno grupo de manifestantes fez um protesto pacífico em frente ao hotel em que o encontro está acontecendo.
Os ambientalistas enterraram uma réplica da cabeça do primeiro-ministro australiano, John Howard, em um monte de carvão para simbolizar o que eles acreditam ser o compromisso dele com a indústria, em detrimento do equilíbrio global.
A Austrália e os Estados Unidos se recusam a assinar o Protocolo de Kyoto, que prevê um rígido controle de emissões de gases poluentes.
A parceria Ásia-Pacífico afirma ter como função combater o aquecimento global pelo incentivo ao uso de tecnologias não-poluentes, mas sem a obrigação de atingir metas de redução de poluição.
No entanto, ambientalistas acusam a parceria de servir apenas para facilitar a expansão das grandes empresas ocidentais na Ásia.
"Nós que estamos no governo acreditamos que o nosso trabalho é ajudar a criar as condições para que o setor privado possa realmente fazer o seu trabalho", disse Bodman, acrescentando que espera "desafiar o setor privado a fazer mais, desafiá-lo a aproveitar as oportunidades que estão ao seu alcance, porque essa questão (do aquecimento global) atinge a todos".
Bodman abriu o encontro afirmando que as empresas que produzem os gases responsáveis pelo chamado efeito estufa vão ser limpas.
Ao responder porque as empresas adotariam tecnologias limpas sem ganhar incentivos financeiros, Bodman disse que os chefes das empresas de energia também têm crianças e netos, e que também querem que essas questões sejam combatidas.
Poluidores
O encontro em Sydney reúne até quinta-feira representantes de seis dos países que mais poluem no mundo – Austrália, China, Índia, Estados Unidos, Japão e Coréia do Sul – e tem o objetivo de combater o aquecimento global com mudanças na iniciativa privada.
Também participam do encontro representantes de empresas de energia e de exploração recursos naturais.
Para os críticos, no entanto, as discussões são apenas uma forma de driblar um compromisso concreto com metas, como estipula o Protocolo de Kyoto.
Um pequeno grupo de manifestantes fez um protesto pacífico em frente ao hotel em que o encontro está acontecendo.
Os ambientalistas enterraram uma réplica da cabeça do primeiro-ministro australiano, John Howard, em um monte de carvão para simbolizar o que eles acreditam ser o compromisso dele com a indústria, em detrimento do equilíbrio global.
A Austrália e os Estados Unidos se recusam a assinar o Protocolo de Kyoto, que prevê um rígido controle de emissões de gases poluentes.
A parceria Ásia-Pacífico afirma ter como função combater o aquecimento global pelo incentivo ao uso de tecnologias não-poluentes, mas sem a obrigação de atingir metas de redução de poluição.
No entanto, ambientalistas acusam a parceria de servir apenas para facilitar a expansão das grandes empresas ocidentais na Ásia.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325595/visualizar/
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