Repórter News - reporternews.com.br
Serys desconhece decisão judicial
O Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso está em uma situação complicada, segundo afirma a presidente do diretório regional, senadora Serys Marly. Além das dívidas assumidas, cerca de R$ 3,8 milhões, a legenda ainda está sem o repasse mensal do diretório nacional, que foi bloqueado para todos os diretórios do País. Para Mato Grosso, o repasse era de R$ 12 mil e, quando retornar, sendo que há somente uma previsão de que volte a ser repassado em fevereiro, ele será reduzido em 50%. Para complicar ainda mais a situação do partido, a Justiça estadual determinou o bloqueio das contas do diretório estadual.
A medida judicial, que segundo Serys ela desconhece, foi em favor da gráfica SB, já está em execução e tem valor de R$ 40 mil. Ou seja, qualquer valor depositado na conta do partido será repassado para o pagamento da dívida contraída durante a última campanha eleitoral à prefeitura de Cuiabá. “É um complicador sem tamanho”, ressalta a senadora, afirmando que eram aguardadas ações neste sentido a qualquer momento.
Quanto à auditoria determinada por ela quando assumiu o diretório, ainda não foi concluída por falta de documentações. “Recebemos o diretório com muitas dificuldades, muitas dívidas e há muita pressão para que isso (bloqueio das contas) acontecesse. As dívidas herdadas da administração anterior são homéricas”, acrescenta a parlamentar.
Entretanto, Serys afirma que estas dificuldades não irão mudar os rumos do partido, que pretende lançar candidatura própria para o governo do Estado. “Para o PT, as campanhas sempre foram sem recursos. Quando quis fazer política como os outros, se deu mal. Mas não é por meia dúzia de malfeitores que o PT vai mudar, pois ele é o único partido que chegou no governo e conseguiu desmascarar a corrupção”.
A executiva regional do partido tem prevista uma reunião para a próxima semana para discutir o futuro da legenda.
A medida judicial, que segundo Serys ela desconhece, foi em favor da gráfica SB, já está em execução e tem valor de R$ 40 mil. Ou seja, qualquer valor depositado na conta do partido será repassado para o pagamento da dívida contraída durante a última campanha eleitoral à prefeitura de Cuiabá. “É um complicador sem tamanho”, ressalta a senadora, afirmando que eram aguardadas ações neste sentido a qualquer momento.
Quanto à auditoria determinada por ela quando assumiu o diretório, ainda não foi concluída por falta de documentações. “Recebemos o diretório com muitas dificuldades, muitas dívidas e há muita pressão para que isso (bloqueio das contas) acontecesse. As dívidas herdadas da administração anterior são homéricas”, acrescenta a parlamentar.
Entretanto, Serys afirma que estas dificuldades não irão mudar os rumos do partido, que pretende lançar candidatura própria para o governo do Estado. “Para o PT, as campanhas sempre foram sem recursos. Quando quis fazer política como os outros, se deu mal. Mas não é por meia dúzia de malfeitores que o PT vai mudar, pois ele é o único partido que chegou no governo e conseguiu desmascarar a corrupção”.
A executiva regional do partido tem prevista uma reunião para a próxima semana para discutir o futuro da legenda.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/325980/visualizar/
Comentários