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Virgílio quer Serra e Alckmin unidos "sem fazer muxoxo"
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), disse nesta segunda-feira que o governador Geraldo Alckmin e o prefeito José Serra terão de aceitar, sem contestação, a escolha do partido para a disputa da Presidência da República.
Serra lidera as pesquisas de intenção de voto, mas Alckmin decidiu que deixará o cargo até abril para concorrer ao Planalto.
"Não pode haver divisão: um dos dois será escolhido e quem for preterido não pode ficar fazendo muxoxo", disse Arthur Virgílio à Reuters, por telefone.
"Quem perder a indicação do partido tem de aceitar o resultado e se comportar à altura da responsabilidade do PSDB e dos interesses do país", acrescentou o líder.
Em 2002, na sucessão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Serra conquistou a indicação do partido, mas enfrentou resistências da ala que apoiava o então governador Tasso Jereissati, hoje presidente do PSDB.
Políticos tucanos temem uma repetição daquela disputa, dessa vez envolvendo Serra e Alckmin, e lembram que ela prejudicou a candidatura.
"Temos que manter a unidade de qualquer maneira e contamos, para isso, com a experiência e a sensatez do nosso decano, Fernando Henrique Cardoso", disse o líder tucano.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ainda não se pronunciou sobre a candidatura do PSDB. Ele está de férias e, segundo sua assessoria, terá compromissos no exterior até o final de janeiro.
O PSDB ainda não definiu a data e os procedimentos para a escolha do candidato ao Planalto, que provavelmente concorrerá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou as convenções partidárias para o período entre 10 e 30 de junho.
"Nem o Lula anunciou oficialmente se vai disputar a reeleição e não precisamos nos precipitar, só porque temos nomes excelentes", disse Arthur Virgílio.
Tanto Serra quanto Alckmin terão de renunciar aos cargos que ocupam, até 1 de abril, para disputar as eleições de outubro. Ambos seriam substituídos por vices do PFL: Gilberto Kassab, na prefeitura de São Paulo, até 31 de dezembro de 2008, e Claudio Lembo, no governo do Estado de São Paulo, até 31 de dezembro próximo.
"Não pode haver divisão: um dos dois será escolhido e quem for preterido não pode ficar fazendo muxoxo", disse Arthur Virgílio à Reuters, por telefone.
"Quem perder a indicação do partido tem de aceitar o resultado e se comportar à altura da responsabilidade do PSDB e dos interesses do país", acrescentou o líder.
Em 2002, na sucessão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Serra conquistou a indicação do partido, mas enfrentou resistências da ala que apoiava o então governador Tasso Jereissati, hoje presidente do PSDB.
Políticos tucanos temem uma repetição daquela disputa, dessa vez envolvendo Serra e Alckmin, e lembram que ela prejudicou a candidatura.
"Temos que manter a unidade de qualquer maneira e contamos, para isso, com a experiência e a sensatez do nosso decano, Fernando Henrique Cardoso", disse o líder tucano.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ainda não se pronunciou sobre a candidatura do PSDB. Ele está de férias e, segundo sua assessoria, terá compromissos no exterior até o final de janeiro.
O PSDB ainda não definiu a data e os procedimentos para a escolha do candidato ao Planalto, que provavelmente concorrerá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou as convenções partidárias para o período entre 10 e 30 de junho.
"Nem o Lula anunciou oficialmente se vai disputar a reeleição e não precisamos nos precipitar, só porque temos nomes excelentes", disse Arthur Virgílio.
Tanto Serra quanto Alckmin terão de renunciar aos cargos que ocupam, até 1 de abril, para disputar as eleições de outubro. Ambos seriam substituídos por vices do PFL: Gilberto Kassab, na prefeitura de São Paulo, até 31 de dezembro de 2008, e Claudio Lembo, no governo do Estado de São Paulo, até 31 de dezembro próximo.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326063/visualizar/
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