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Gripe aviária pode ser mais comum e menos letal
Pequim e Washington - De acordo com estudo realiazado por cientistas suecos e vietnamitas, divulgado hoje pela revista Archives of Internal Medicine, os casos de gripe aviária entre seres humanos podem ser mais comuns e menos letais do que se acredita.
"Os casos verificados de gripe aviária altamente patológicos no Vietnã podem representar apenas uma seleção dos mais graves", afirma a cientista Anna Thorson, do Instituto Karolinska, de Estocolmo. Essa conclusão foi extraída no estudo realizado no Vietnã, onde se constatou que o número de pacientes atendidos com sintomas da gripe aumentou de maneira considerável em 2004.
Thorson assinalou que o estudo não conseguiu demonstrar se essas pessoas estavam realmente infectadas com o vírus, mas sugere que pode haver um maior número de infecções não detectadas.
Por outro lado, assinalaram os cientistas, a metade das mortes por problemas respiratórios nunca são diagnosticados nos países desenvolvidos, número que é ainda muito menor nas nações em desenvolvimento.
O estudo consistiu principalmente de entrevistas realizadas com 45.478 pessoas de uma zona rural vietnamita, onde foram confirmados casos de gripe aviária entre as aves.
"Nossos dados epidemiológicos revelam uma transmissão de uma gripe suave e altamente patógena nos seres humanos e sugerem que pode ser mais comum que o que se imaginava", assinalaram os cientistas no estudo. "Ter aves em casa não é, por si só, um fator de risco da doença, mas sim o contato com aves mortas ou doentes", assinalaram.
Segundo números da Organização Mundial de Saúde (OMS), a cepa H5N1 do vírus, detectada pela primeira vez em Hong Kong em 1997, infectou 93 pessoas no Vietnã, país onde aconteceram 42 mortes.
A infecção com a cepa H5N1 do vírus é uma doença das aves, mas as autoridades mundiais de saúde temem que adquira a capacidade de transmitir-se de pessoa para pessoa e possa acontecer uma pandemia com milhões de mortes.
"Os casos verificados de gripe aviária altamente patológicos no Vietnã podem representar apenas uma seleção dos mais graves", afirma a cientista Anna Thorson, do Instituto Karolinska, de Estocolmo. Essa conclusão foi extraída no estudo realizado no Vietnã, onde se constatou que o número de pacientes atendidos com sintomas da gripe aumentou de maneira considerável em 2004.
Thorson assinalou que o estudo não conseguiu demonstrar se essas pessoas estavam realmente infectadas com o vírus, mas sugere que pode haver um maior número de infecções não detectadas.
Por outro lado, assinalaram os cientistas, a metade das mortes por problemas respiratórios nunca são diagnosticados nos países desenvolvidos, número que é ainda muito menor nas nações em desenvolvimento.
O estudo consistiu principalmente de entrevistas realizadas com 45.478 pessoas de uma zona rural vietnamita, onde foram confirmados casos de gripe aviária entre as aves.
"Nossos dados epidemiológicos revelam uma transmissão de uma gripe suave e altamente patógena nos seres humanos e sugerem que pode ser mais comum que o que se imaginava", assinalaram os cientistas no estudo. "Ter aves em casa não é, por si só, um fator de risco da doença, mas sim o contato com aves mortas ou doentes", assinalaram.
Segundo números da Organização Mundial de Saúde (OMS), a cepa H5N1 do vírus, detectada pela primeira vez em Hong Kong em 1997, infectou 93 pessoas no Vietnã, país onde aconteceram 42 mortes.
A infecção com a cepa H5N1 do vírus é uma doença das aves, mas as autoridades mundiais de saúde temem que adquira a capacidade de transmitir-se de pessoa para pessoa e possa acontecer uma pandemia com milhões de mortes.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326335/visualizar/
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