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Prefeito promete enxugar máquina
O processo de modernização da prefeitura de Várzea Grande vai contar com investimentos do Pnaifm no valor de R$ 7,1 milhões com a contrapartida do município no mesmo valor.
Na reforma administrativa que está sendo proposta pelo prefeito Murilo Domingos estão inclusos também a implantação do Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS), reformulação do plano diretor, considerado ultrapassado pelo chefe do Executivo, além de avanços na área de informática.
A modernização, explica Murilo, inclui obras, capacitação dos servidores e o geoprocessamento do município. Segundo ele, a falta de informações consiste numa das maiores dificuldades do município, prejudicando inclusive na arrecadação de impostos, a exemplo do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
“A nossa orientação é que seja feito um estudo profundo para dar o direcionamento”, esclareceu Murilo. Para ele, o então secretário de Administração, José Marques Braga, é o que tem o perfil ideal para conduzir este estudo.
No caso do PCCS, esclarece Domingos, a prefeitura também vai buscar uma assessoria especializada para indicar o real quadro. “Queremos uma radiografia”, sustentou.
“Praticamente não temos um cadastro, a nossa maior dificuldade é a falta de informações, que interfere em várias áreas”, argumentou Murilo.
ENXUGAMENTO - O enxugamento da máquina, conta Domingos, começa também pela não recontratação dos prestadores de serviços que tiveram o contrato vencido em dezembro passado.
Só serão contratados os necessários entre os 1.958. Ele estima que este número deve ficar em 50%. A prefeitura emprega na folha líquida entre R$ 1,2 milhão e R$ 1,3 milhão.
Na reforma administrativa que está sendo proposta pelo prefeito Murilo Domingos estão inclusos também a implantação do Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS), reformulação do plano diretor, considerado ultrapassado pelo chefe do Executivo, além de avanços na área de informática.
A modernização, explica Murilo, inclui obras, capacitação dos servidores e o geoprocessamento do município. Segundo ele, a falta de informações consiste numa das maiores dificuldades do município, prejudicando inclusive na arrecadação de impostos, a exemplo do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
“A nossa orientação é que seja feito um estudo profundo para dar o direcionamento”, esclareceu Murilo. Para ele, o então secretário de Administração, José Marques Braga, é o que tem o perfil ideal para conduzir este estudo.
No caso do PCCS, esclarece Domingos, a prefeitura também vai buscar uma assessoria especializada para indicar o real quadro. “Queremos uma radiografia”, sustentou.
“Praticamente não temos um cadastro, a nossa maior dificuldade é a falta de informações, que interfere em várias áreas”, argumentou Murilo.
ENXUGAMENTO - O enxugamento da máquina, conta Domingos, começa também pela não recontratação dos prestadores de serviços que tiveram o contrato vencido em dezembro passado.
Só serão contratados os necessários entre os 1.958. Ele estima que este número deve ficar em 50%. A prefeitura emprega na folha líquida entre R$ 1,2 milhão e R$ 1,3 milhão.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326921/visualizar/
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