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Murilo prefere PFL e Jaime ao Senado
Prefeito Murilo Domingos (PPS) não esconde a preferência do seu partido em se aliar ao PFL nas eleições de outubro e com a candidatura do ex-prefeito Jaime Campos ao Senado. Adversários políticos em Várzea Grande, Domingos diz que o município precisa de um senador.
“O ideal seria o PFL coligado com o PPS, que teria Jaime como candidato ao Senado”, apontou Murilo Domingos, que disputou em 2004 a prefeitura contra o PFL, que teve dois candidatos na campanha, primeiro o deputado estadual Campos Neto, que recuou da disputa, e em seguida o ex-vereador Walace Guimarães.
A preferência por Jaime na disputa ao Senado é apontada também pela ligação do ex-prefeito, por três mandatos, com Várzea Grande e que muito poderia contribuir com ações no Congresso Nacional para a cidade. “Seria um caminho mais curto para se conseguir”, relembrou Murilo Domingos.
No caso do deputado Pedro Henry (PP), também candidato ao Senado, Murilo não acredita em problemas num eventual apoio. Porém, questionado sobre a situação do parlamentar do PP, que sofre processo de cassação por suposto envolvimento no esquema do mensalão, o prefeito disse que tudo vai depender dos desdobramentos do caso.
“Se for absolvido seria outra situação, até de como ele vai explicar para a população”, resumiu Murilo. Mas o prefeito ainda aponta a indefinição no quadro do Estado em função da verticalização.
Segundo ele, assim como a verticalização foi criada num ano eleitoral, abriria precedentes para ser derrubada também num ano de disputa eleitoral. Para ele, a situação pode permanecer indefinida até às vésperas das convenções.
Sem rejeição ao nome de Jaime Campos ao Senado, ainda em dezembro passado, numa inauguração de obra do governo do Estado em Várzea Grande, Murilo Domingos teria se referido a Jaime como senador ao cumprimentá-lo.
Ontem, após a entrevista coletiva em que o prefeito confirmou os primeiros remanejamentos no secretariado, ele não demostrou qualquer resistência num eventual apoio à candidatura de Jaime. Pelo contrário, apontou a necessidade do município ter um senador.
DIAGNÓSTICO - Murilo também fez um diagnóstico do município para a eleição de outubro próximo. Ele disse que quer ser um grande parceiro do governador na disputa à reeleição. Porém observou que a cidade tem 150 mil eleitores, 10% do total de votantes do Estado. “Este número de votos pode decidir a eleição”, afirmou Domingos. Para ele, o governador também deve estar preocupado em conquistar estes eleitores.
Na eleição de 2004, apesar de pertencer ao mesmo partido de Blairo Maggi, o governador não subiu no palanque de Murilo em função do seu arco de alianças ter contado em 2002 com o apoio irrestrito do PFL na campanha ao governo. Neste caso, Jaime Campos tinha candidato à sua sucessão e Maggi preferiu não interferir no município.
“O ideal seria o PFL coligado com o PPS, que teria Jaime como candidato ao Senado”, apontou Murilo Domingos, que disputou em 2004 a prefeitura contra o PFL, que teve dois candidatos na campanha, primeiro o deputado estadual Campos Neto, que recuou da disputa, e em seguida o ex-vereador Walace Guimarães.
A preferência por Jaime na disputa ao Senado é apontada também pela ligação do ex-prefeito, por três mandatos, com Várzea Grande e que muito poderia contribuir com ações no Congresso Nacional para a cidade. “Seria um caminho mais curto para se conseguir”, relembrou Murilo Domingos.
No caso do deputado Pedro Henry (PP), também candidato ao Senado, Murilo não acredita em problemas num eventual apoio. Porém, questionado sobre a situação do parlamentar do PP, que sofre processo de cassação por suposto envolvimento no esquema do mensalão, o prefeito disse que tudo vai depender dos desdobramentos do caso.
“Se for absolvido seria outra situação, até de como ele vai explicar para a população”, resumiu Murilo. Mas o prefeito ainda aponta a indefinição no quadro do Estado em função da verticalização.
Segundo ele, assim como a verticalização foi criada num ano eleitoral, abriria precedentes para ser derrubada também num ano de disputa eleitoral. Para ele, a situação pode permanecer indefinida até às vésperas das convenções.
Sem rejeição ao nome de Jaime Campos ao Senado, ainda em dezembro passado, numa inauguração de obra do governo do Estado em Várzea Grande, Murilo Domingos teria se referido a Jaime como senador ao cumprimentá-lo.
Ontem, após a entrevista coletiva em que o prefeito confirmou os primeiros remanejamentos no secretariado, ele não demostrou qualquer resistência num eventual apoio à candidatura de Jaime. Pelo contrário, apontou a necessidade do município ter um senador.
DIAGNÓSTICO - Murilo também fez um diagnóstico do município para a eleição de outubro próximo. Ele disse que quer ser um grande parceiro do governador na disputa à reeleição. Porém observou que a cidade tem 150 mil eleitores, 10% do total de votantes do Estado. “Este número de votos pode decidir a eleição”, afirmou Domingos. Para ele, o governador também deve estar preocupado em conquistar estes eleitores.
Na eleição de 2004, apesar de pertencer ao mesmo partido de Blairo Maggi, o governador não subiu no palanque de Murilo em função do seu arco de alianças ter contado em 2002 com o apoio irrestrito do PFL na campanha ao governo. Neste caso, Jaime Campos tinha candidato à sua sucessão e Maggi preferiu não interferir no município.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/326923/visualizar/
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