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Estado tem ainda precatórios a pagar
Além da dívida pública, Mato Grosso tem ainda a honrar cerca de R$ 1 bilhão em débitos decorrentes de precatórios e condenações judiciais acumuladas ao longo de 20 anos.
Para 2006, a meta seria amortizar em torno de R$ 200 milhões, mas dificilmente esse patamar será atingido. O objetivo da atual gestão é de reduzir o volume de dívidas com ações perdidas na Justiça em 50% até o encerramento do mandato. "Achamos difícil chegar a esse número, mas qualquer redução já é bem vinda", afirma João Virgílio. Por ano, Mato Grosso paga cerca de R$ 10 milhões em precatórios com recursos do Tesouro. A iniciativa de quitar os valores pendentes é inédita se comparada com as últimas gestões. O último governador do Estado a pagar esse tipo de dívida foi Frederico Campos, há quase duas décadas. O total de despesas previstas para este ano é de R$ 6,05 bilhões. As despesas correntes, que incluem serviços e compromissos básicos para a administração, tomam a maior parte do bolo e devem consumir mais de R$ 5 bilhões ao longo do ano.
Em relação à receita, a previsão é de arrecadar mais de R$ 4 bilhões com outros impostos e mais de R$ 3,8 bilhões com o ICMS. As transferências correntes devem somar R$ 1,3 bilhão e o Fundo de Participação dos Estados tem previsão de engordar os cofres em R$ 637 milhões. (DP)
Para 2006, a meta seria amortizar em torno de R$ 200 milhões, mas dificilmente esse patamar será atingido. O objetivo da atual gestão é de reduzir o volume de dívidas com ações perdidas na Justiça em 50% até o encerramento do mandato. "Achamos difícil chegar a esse número, mas qualquer redução já é bem vinda", afirma João Virgílio. Por ano, Mato Grosso paga cerca de R$ 10 milhões em precatórios com recursos do Tesouro. A iniciativa de quitar os valores pendentes é inédita se comparada com as últimas gestões. O último governador do Estado a pagar esse tipo de dívida foi Frederico Campos, há quase duas décadas. O total de despesas previstas para este ano é de R$ 6,05 bilhões. As despesas correntes, que incluem serviços e compromissos básicos para a administração, tomam a maior parte do bolo e devem consumir mais de R$ 5 bilhões ao longo do ano.
Em relação à receita, a previsão é de arrecadar mais de R$ 4 bilhões com outros impostos e mais de R$ 3,8 bilhões com o ICMS. As transferências correntes devem somar R$ 1,3 bilhão e o Fundo de Participação dos Estados tem previsão de engordar os cofres em R$ 637 milhões. (DP)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/327112/visualizar/
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