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Greenpeace denuncia massacre de baleias Minke na Antártica
Melbourne, Austrália - A organização ecológica Greenpeace denunciou nesta sexta-feira o massacre de 13 baleias Minke na Antártica, por parte de baleeiros japoneses. "A presença do Greenpeace, que vem afugentando os baleeiros japoneses desde meados de dezembro, está evitando que o massacre seja maior", disse o ativista do grupo ecológico, Shane Rattenbury, em entrevista à rádio ABC.
"Eles têm uma frota de três pesqueiros e não podemos cobrir todos estes navios com nossos recursos", explicou Rattenbury. O Instituto de Pesquisa de Cetáceos do Japão declarou que a caça das baleias é parte de um programa científico e pediu aos ativistas que parem com os protestos, alegando que eles põem vidas humanas em perigo.
O diretor-geral do instituto, Hiroshi Hatanaka, disse aos ecologistas que os baleeiros utilizarão mangueiras de água contra eles, segundo indicou a emissora australiana. No mês passado, as embarcações do Greenpeace, Esperanza e Arctic Sunrise, loalizaram os baleeiros em um santuário situado a cerca de 160 quilômetros do litoral da Antártida, mais de 2.000 quilômetros ao sul da Austrália.
As embarcações ecológicas passaram a exigir a saída dos baleeiros do santuário e, posteriormente, tentaram impedir o transporte de várias baleias Minke para o navio de processamento japonês Nisshin Maru.
"Eles têm uma frota de três pesqueiros e não podemos cobrir todos estes navios com nossos recursos", explicou Rattenbury. O Instituto de Pesquisa de Cetáceos do Japão declarou que a caça das baleias é parte de um programa científico e pediu aos ativistas que parem com os protestos, alegando que eles põem vidas humanas em perigo.
O diretor-geral do instituto, Hiroshi Hatanaka, disse aos ecologistas que os baleeiros utilizarão mangueiras de água contra eles, segundo indicou a emissora australiana. No mês passado, as embarcações do Greenpeace, Esperanza e Arctic Sunrise, loalizaram os baleeiros em um santuário situado a cerca de 160 quilômetros do litoral da Antártida, mais de 2.000 quilômetros ao sul da Austrália.
As embarcações ecológicas passaram a exigir a saída dos baleeiros do santuário e, posteriormente, tentaram impedir o transporte de várias baleias Minke para o navio de processamento japonês Nisshin Maru.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/327142/visualizar/
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