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Cassol é o oitavo candidato a estadual no Médio-Norte
Com a renúncia do prefeito de Campo Novo do Parecis, Jessur Cassol, para disputar a eleição de estadual deste, sobe para oito o numero de pretensos postulantes ao cargo no Médio Norte, isso sem falar nos nomes do prefeito de Diamantino, Francisco Ferreira Mendes Júnior e do Presidente da AMM, José Aparecido dos Santos, que embora neguem a pretensão, poderão surpreender renunciando os cargos até abril, conforme determina a lei. Os dois tem trocado figurinhas em solenidades, com um lançado o outro para a disputa.
Mas “oficialmente” alguns políticos já anunciaram a pretensão de disputar uma vaga na Assembléia Legislativa, como o do Presidente da Câmara de Diamantino, Juviano Lincol, Valdir da Silva Marques, Cartorário de Arenápolis, que trocou o PFL pelo PPS para ser candidato. O presidente da Câmara de Nova Olímpia, Rimer. Em Barra do Bugres, cogita-se a possibilidade do filho do Deputado Estadual, Renê Barbour, o Renêzinho. Tangará da Serra terá dois candidatos a estadual, de acordo com a ultima pesquisa feita pela ACITS, que definirá os nomes, deverá ser o repórter de televisão Wagner Ramos e o ex-vice-prefeito, Fábio Junqueira.
Em Nortelândia, o presidente do Diretório Municipal do PPS, Juarez Barros, deixou a agremiação e filiou-se no PT, anunciando candidatura a estadual. O vereador Paulo César da Silva (PL), também anunciou que irá disputar.
O ex-prefeito de Nortelândia e ex-vice presidente da AMM, Rodolmildo Rodrigues Silva, que chegou a ter seu nome cogitado, está fora da disputa porque ficou sem partido, após pedir desfiliação do PFL local e regional.
Convidado para fazer uma analise do quadro atual, o ex-prefeito, ponderou que o médio-norte não tem condições de eleger mais que dois deputados, isso com todos trabalhando em torno de nomes definidos e que um numero grande de candidatos, poderá fazer com que a região continue sem representantes do parlamento do estado. “Veja bem, além dos candidatos de outras cidades que virão buscar votos aqui e já tem suas lideranças, o numero de candidatos na região se prevalecer os que me foi apresentado é muito grande, são quase dez, isso pode inviabilizar quase todas elas, com rara exceção” analisou Rodolmildo.
A verdade é que muitos desses nomes não deverão nem disputar as convenções internas dos partidos e figurarão como cabos eleitorais de nomes que não são da região, tudo porque não há planejamento de campanha, buscando cooptar lideranças para solidificar uma campanha.
Mas “oficialmente” alguns políticos já anunciaram a pretensão de disputar uma vaga na Assembléia Legislativa, como o do Presidente da Câmara de Diamantino, Juviano Lincol, Valdir da Silva Marques, Cartorário de Arenápolis, que trocou o PFL pelo PPS para ser candidato. O presidente da Câmara de Nova Olímpia, Rimer. Em Barra do Bugres, cogita-se a possibilidade do filho do Deputado Estadual, Renê Barbour, o Renêzinho. Tangará da Serra terá dois candidatos a estadual, de acordo com a ultima pesquisa feita pela ACITS, que definirá os nomes, deverá ser o repórter de televisão Wagner Ramos e o ex-vice-prefeito, Fábio Junqueira.
Em Nortelândia, o presidente do Diretório Municipal do PPS, Juarez Barros, deixou a agremiação e filiou-se no PT, anunciando candidatura a estadual. O vereador Paulo César da Silva (PL), também anunciou que irá disputar.
O ex-prefeito de Nortelândia e ex-vice presidente da AMM, Rodolmildo Rodrigues Silva, que chegou a ter seu nome cogitado, está fora da disputa porque ficou sem partido, após pedir desfiliação do PFL local e regional.
Convidado para fazer uma analise do quadro atual, o ex-prefeito, ponderou que o médio-norte não tem condições de eleger mais que dois deputados, isso com todos trabalhando em torno de nomes definidos e que um numero grande de candidatos, poderá fazer com que a região continue sem representantes do parlamento do estado. “Veja bem, além dos candidatos de outras cidades que virão buscar votos aqui e já tem suas lideranças, o numero de candidatos na região se prevalecer os que me foi apresentado é muito grande, são quase dez, isso pode inviabilizar quase todas elas, com rara exceção” analisou Rodolmildo.
A verdade é que muitos desses nomes não deverão nem disputar as convenções internas dos partidos e figurarão como cabos eleitorais de nomes que não são da região, tudo porque não há planejamento de campanha, buscando cooptar lideranças para solidificar uma campanha.
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RepórterNews
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