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Permanência de aliados em cargos é até abril,afirma Pagot
O secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Antônio Pagot, garante que o governador Blairo Maggi (PPS) não exigiu dos prefeitos aliados que se desincompatibilizem dos cargos antes do prazo permitido pela legislação eleitoral, ou seja, o dia 30 de abril. O prefeito Jesur José Cassol (Campo Novo do Parecis) renunciou ao mandato nesta sexta-feira para trabalhar pré-candidatura a deputado estadual.
De acordo com Pagot, que é um dos assessores mais próximos a Maggi, os aliados poderão ficar nos cargos até o prazo máximo previsto em lei. Setores do PPS que são contrários à decisão alegam que a desincompatibilização seria uma forma de se evitar acusações da oposição sobre eventual uso da máquina pública na próxima campanha.
"Não houve nenhum tipo de pedido (aos prefeitos), até porque existe uma lei para isso e nós vamos respeitar. Quem quiser sair antes vai estar tomando uma decisão pessoal, como o caso do Cassol", afirmou Pagot, que assim como Maggi também é um dos amigos pessoais do prefeito de Campo Novo.
Até o momento, Jesur é o único prefeito do PPS a se manifestar sobre candidatura. O partido elegeu 43 administradores municipais em 2004 e fará, a partir de janeiro, encontros regionais para discutir candidaturas locais da legenda, que pretende eleger em 2006 sete deputados estaduais e dois federais. Há expectativa de que poucos correligionários também abandonem os cargos para o pleito e a sigla continue contando com o maior número de prefeitos.
No governo do Estado, apenas o secretário Jair Mariano, presidente do Intermat, admite pré-candidatura. Interessado em pleitear uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Nortão de Mato Grosso, deve deixar o Executivo ainda em janeiro.
Os secretários Alexandre Furlan (Indústria e Comércio), Marcos Machado (Meio Ambiente) e Baiano Filho (Esportes) também deixarão staff em 2006. Furlan recuou com a pré-candidatura a federal, mas quer se dedicar à Confederação Nacional da Indústria (CNI). Machado que retornar ao Ministério Público. Baiano ainda não definiu se disputa novamente uma cadeira na Assembléia Legislativa.
De acordo com Pagot, que é um dos assessores mais próximos a Maggi, os aliados poderão ficar nos cargos até o prazo máximo previsto em lei. Setores do PPS que são contrários à decisão alegam que a desincompatibilização seria uma forma de se evitar acusações da oposição sobre eventual uso da máquina pública na próxima campanha.
"Não houve nenhum tipo de pedido (aos prefeitos), até porque existe uma lei para isso e nós vamos respeitar. Quem quiser sair antes vai estar tomando uma decisão pessoal, como o caso do Cassol", afirmou Pagot, que assim como Maggi também é um dos amigos pessoais do prefeito de Campo Novo.
Até o momento, Jesur é o único prefeito do PPS a se manifestar sobre candidatura. O partido elegeu 43 administradores municipais em 2004 e fará, a partir de janeiro, encontros regionais para discutir candidaturas locais da legenda, que pretende eleger em 2006 sete deputados estaduais e dois federais. Há expectativa de que poucos correligionários também abandonem os cargos para o pleito e a sigla continue contando com o maior número de prefeitos.
No governo do Estado, apenas o secretário Jair Mariano, presidente do Intermat, admite pré-candidatura. Interessado em pleitear uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Nortão de Mato Grosso, deve deixar o Executivo ainda em janeiro.
Os secretários Alexandre Furlan (Indústria e Comércio), Marcos Machado (Meio Ambiente) e Baiano Filho (Esportes) também deixarão staff em 2006. Furlan recuou com a pré-candidatura a federal, mas quer se dedicar à Confederação Nacional da Indústria (CNI). Machado que retornar ao Ministério Público. Baiano ainda não definiu se disputa novamente uma cadeira na Assembléia Legislativa.
Fonte:
gazeta digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328047/visualizar/
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