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Parlamentares do Estado utilizam pouco a internet
Tida como um instrumento eficiente de divulgação pessoal, a internet ainda é pouco utilizada pelos parlamentares estaduais e federais de Mato Grosso, mesmo os que estão prestes a entrar na corrida eleitoral. Dos 24 deputados que compõem o Legislativo mato-grossense- todos candidatos à reeleição- apenas 2 possuem sites próprios para divulgar as idéias e ações desenvolvidas. José Riva (PP) e Humberto Bosaipo (PFL) mantém páginas recheadas de informações, ilustradas com animações em flash, elementos gráficos e até conteúdos multimídia.
Na Câmara Municipal de Cuiabá, os vereadores ainda não aderiram à tendência. Entre os deputados federais, Carlos Abicalil (PT) e a deputada Celcita Pinheiro (PFL) são os únicos a apostar na divulgação virtual. O site traz perfil, projetos de autoria do parlamentar, artigos, entrevistas e fotos, além da sessão "últimas notícias" e boletins informativos. Já os senadores Antero Paes de Barros (PSDB), Serys Marly (PT) e Jonas Pinheiro (PFL) aproveitam os links abertos pelo site oficial da Casa para inserir páginas com informações individualizadas.
No site do senador tucano, os conteúdos de vídeo e áudio são tratados como "Rádio e TV Antero". Serys, além de listar todas as matérias veiculadas com o nome dela na mídia, disponibiliza em vídeo as gravações das entrevistas que concede.
Oficialmente a campanha eleitoral começa meses antes do pleito de outubro. Mas a "pré-campanha" já vale para quem se utiliza do espaço virtual. Este é o entendimento do professor e cientista político Louremberg Alves, para quem a internet já se tornou uma forma de desequilibrar a balança da campanha eleitoral.
"O parlamentar que oferece essa gama de informações abre um canal amplo com a população e, é claro, começa a semear futuros votos". O meio eletrônico, para Alves, também torna disponível o acompanhamento próximo das ações desenvolvidas pelos parlamentares. Ao conhecer o trabalho e o currículo do futuro candidato, aumentam as chances de que esse nome surja como opção para os indecisos. O professor ressalta, no entanto, que é preciso manter sempre os conteúdos atualizados. O "abandono" do site pode cansar o visitante e causar o efeito contrário, ou seja, a perda da confiança do eleitor. Os sites dos partidos foram o início da corrida política pela internet. Hoje, desde o recém-criado PSOL até legendas sem representantes no Congresso já se adaptaram à era digital.
Na Câmara Municipal de Cuiabá, os vereadores ainda não aderiram à tendência. Entre os deputados federais, Carlos Abicalil (PT) e a deputada Celcita Pinheiro (PFL) são os únicos a apostar na divulgação virtual. O site traz perfil, projetos de autoria do parlamentar, artigos, entrevistas e fotos, além da sessão "últimas notícias" e boletins informativos. Já os senadores Antero Paes de Barros (PSDB), Serys Marly (PT) e Jonas Pinheiro (PFL) aproveitam os links abertos pelo site oficial da Casa para inserir páginas com informações individualizadas.
No site do senador tucano, os conteúdos de vídeo e áudio são tratados como "Rádio e TV Antero". Serys, além de listar todas as matérias veiculadas com o nome dela na mídia, disponibiliza em vídeo as gravações das entrevistas que concede.
Oficialmente a campanha eleitoral começa meses antes do pleito de outubro. Mas a "pré-campanha" já vale para quem se utiliza do espaço virtual. Este é o entendimento do professor e cientista político Louremberg Alves, para quem a internet já se tornou uma forma de desequilibrar a balança da campanha eleitoral.
"O parlamentar que oferece essa gama de informações abre um canal amplo com a população e, é claro, começa a semear futuros votos". O meio eletrônico, para Alves, também torna disponível o acompanhamento próximo das ações desenvolvidas pelos parlamentares. Ao conhecer o trabalho e o currículo do futuro candidato, aumentam as chances de que esse nome surja como opção para os indecisos. O professor ressalta, no entanto, que é preciso manter sempre os conteúdos atualizados. O "abandono" do site pode cansar o visitante e causar o efeito contrário, ou seja, a perda da confiança do eleitor. Os sites dos partidos foram o início da corrida política pela internet. Hoje, desde o recém-criado PSOL até legendas sem representantes no Congresso já se adaptaram à era digital.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328062/visualizar/
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