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2006: feliz ano de recomeço
Viver é sempre recomeçar. Dia após dia, mês após mês...ano após ano!
Num repente, a vida se esgota dentro dessa seqüência inevitável.
Porém, nesses anos que vivemos, alguns significados especiais se agregam à passagem do tempo e dos anos.
A história humana está repleta de percepções que se convencionou chamar de profecias (ainda que seja um nome desgastado e ligado a religiões), segundo as quais estes anos de agora são profundamente marcantes.
Portanto, iniciar 2006 é uma experiência quase transcendente. Explico porque. Todas essas percepções desenvolvidas pela humanidade em todos os tempos estão registradas. Algumas no antigo testamento, outras no novo testamento, muitas nos livros védicos da velha Índia, no budismo, nas culturas egípcias, astecas, mais, incas, maçônica, em sábios e pensadores ocidentais em todas as épocas e em vasta literatura iniciática.
O alcance da tecnologia sempre foi expectativa iniciática como um sinal de que a humanidade teria alcançado um degrau de indicação evolutiva espiritual. Este é um tema complexo e delicado de se mexer, porque, de certo modo, contraria pensamentos vigentes e conceitos religiosos e até científicos consagrados.
Mas, sem querer criar polêmicas, gostaria apenas de registrar para eventual reflexão de quem deseje pensar em 2006 como um ano de possibilidades importantes, alguns tópicos cronológicos das profecias maias, divullgadas a partir de 1990. Os maias viveram na América Central até por volta de 900 d.C. e desapareceram. Deixaram profundos conhecimentos científicos ligados à astronomia e à co-relação entre a organização biológica do corpo humano e a ciência astronômica cósmica. Seguem alguns tópicos cronológicos que os maias deixaram para as datas assinaladas. São textos longos, mas o que se segue é mera síntese:
2006 - Existem dois tipos de humanidade bem diferenciadas. A Luz e a Escuridão em franca luta. Grande caos a nível mundial. Quem não tem onde plantar, não comerá(o sentido é de país ou regiões). Valorizam-se mais outras coisas, como o companheirismo, a amizade, o amor, o desapego, a compaixão, o altruísmo.Muitos movimentos sísmicos e vulcânicos. O eixo polar da Terra muda de posição. O mar inunda as zonas costeiras. Produz-se um grande despertar da humanidade. Forças da Escuridão passam para a Luz. As catástrofes planetárias põem em harmonia as nações do mundo.
2009 - Ano da estabilização das mudanças. É necessário adaptar-se à nova vibração com uma alimentação sadia. Ativam-se e potencializam-se as percepções ultra-sensoriais. Começam a funcionar as espirais de DNA que estavam adormecidos no corpo humano. Os animais não são mais, definitivamente, alimentos para a humanidade.
Concretamente, há para se dizer que estamos entrando numa era singular de construção positiva. Quem se guiar pelas percepções do novo positivo, estará bem e ajudará a construir o mundo que se deseja. Quem se guiar pelos valores passados, ficará à margem desse processo evolutivo.
Feliz Ano Novo a todos os leitores que acompanharam os artigos publicados neste espaço, emitiram opinião, não concordaram ou contribuíram para a oxigenação dos debates e das idéias.
Num repente, a vida se esgota dentro dessa seqüência inevitável.
Porém, nesses anos que vivemos, alguns significados especiais se agregam à passagem do tempo e dos anos.
A história humana está repleta de percepções que se convencionou chamar de profecias (ainda que seja um nome desgastado e ligado a religiões), segundo as quais estes anos de agora são profundamente marcantes.
Portanto, iniciar 2006 é uma experiência quase transcendente. Explico porque. Todas essas percepções desenvolvidas pela humanidade em todos os tempos estão registradas. Algumas no antigo testamento, outras no novo testamento, muitas nos livros védicos da velha Índia, no budismo, nas culturas egípcias, astecas, mais, incas, maçônica, em sábios e pensadores ocidentais em todas as épocas e em vasta literatura iniciática.
O alcance da tecnologia sempre foi expectativa iniciática como um sinal de que a humanidade teria alcançado um degrau de indicação evolutiva espiritual. Este é um tema complexo e delicado de se mexer, porque, de certo modo, contraria pensamentos vigentes e conceitos religiosos e até científicos consagrados.
Mas, sem querer criar polêmicas, gostaria apenas de registrar para eventual reflexão de quem deseje pensar em 2006 como um ano de possibilidades importantes, alguns tópicos cronológicos das profecias maias, divullgadas a partir de 1990. Os maias viveram na América Central até por volta de 900 d.C. e desapareceram. Deixaram profundos conhecimentos científicos ligados à astronomia e à co-relação entre a organização biológica do corpo humano e a ciência astronômica cósmica. Seguem alguns tópicos cronológicos que os maias deixaram para as datas assinaladas. São textos longos, mas o que se segue é mera síntese:
2006 - Existem dois tipos de humanidade bem diferenciadas. A Luz e a Escuridão em franca luta. Grande caos a nível mundial. Quem não tem onde plantar, não comerá(o sentido é de país ou regiões). Valorizam-se mais outras coisas, como o companheirismo, a amizade, o amor, o desapego, a compaixão, o altruísmo.Muitos movimentos sísmicos e vulcânicos. O eixo polar da Terra muda de posição. O mar inunda as zonas costeiras. Produz-se um grande despertar da humanidade. Forças da Escuridão passam para a Luz. As catástrofes planetárias põem em harmonia as nações do mundo.
2009 - Ano da estabilização das mudanças. É necessário adaptar-se à nova vibração com uma alimentação sadia. Ativam-se e potencializam-se as percepções ultra-sensoriais. Começam a funcionar as espirais de DNA que estavam adormecidos no corpo humano. Os animais não são mais, definitivamente, alimentos para a humanidade.
Concretamente, há para se dizer que estamos entrando numa era singular de construção positiva. Quem se guiar pelas percepções do novo positivo, estará bem e ajudará a construir o mundo que se deseja. Quem se guiar pelos valores passados, ficará à margem desse processo evolutivo.
Feliz Ano Novo a todos os leitores que acompanharam os artigos publicados neste espaço, emitiram opinião, não concordaram ou contribuíram para a oxigenação dos debates e das idéias.
Onofre Ribeiro é articulista deste jornal e da revista RDM onofreribeiro@terra.com.br
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328164/visualizar/
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