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Salário extra é recusado por 27 deputados
Durante o período de recesso constitucional, 27 deputados decidiram não receber os dois salários extras pela autoconvocação do Congresso. Dos 27, 20 não receberão o dinheiro e os demais terão os valores repassados a instituições beneficentes.
Entre os 27 deputados, dez deputados são do PT, seis do PTB, três do PSol, três do PSDB, dois do PMDB, um do PV, um do PL e um do PPS. O número de deputados que não quiseram receber os valores é maior em 2005 do que nas duas convocações anteriores. Em 2003, 12 deputados abriram mão da remuneração extra. Em 2004, foram seis.
Pelo PT, abriram mão e receber os dois salários extras os deputados Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), Doutor Rosinha (PT-PR), o líder do partido, deputado Henrique Fontana (PT-RS), e os deputados Luciano Zica (PT-SP), Maurício Rands (PT-PE), Mauro Passos (PT-SC), Orlando Desconsi (PT-RS), Paulo Rubem Santiago (PT-PE), Tarcísio Zimmermann (PT-RS) e Walter Pinheiro (PT-BA).
Entre os 27 deputados, dez deputados são do PT, seis do PTB, três do PSol, três do PSDB, dois do PMDB, um do PV, um do PL e um do PPS. O número de deputados que não quiseram receber os valores é maior em 2005 do que nas duas convocações anteriores. Em 2003, 12 deputados abriram mão da remuneração extra. Em 2004, foram seis.
Pelo PT, abriram mão e receber os dois salários extras os deputados Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), Doutor Rosinha (PT-PR), o líder do partido, deputado Henrique Fontana (PT-RS), e os deputados Luciano Zica (PT-SP), Maurício Rands (PT-PE), Mauro Passos (PT-SC), Orlando Desconsi (PT-RS), Paulo Rubem Santiago (PT-PE), Tarcísio Zimmermann (PT-RS) e Walter Pinheiro (PT-BA).
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