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Beira-Mar ganha ceia de Natal na sede da PF
Preso na carceragem da superintendência da Policia Federal de Alagoas, em Macéio, o traficante Luiz Fernando da Costa, também conhecido como Fernandinho Beira-Mar, teve direito a uma ceia de Natal.
De acordo com o jornal O Diário de S.Paulo, o cardápio oferecido ao traficante por agentes federais tinha pernil de 6 kg, um peru de 7 kg, bolos, arroz à grega, farofa, pudins, salgadinhos variados, sorvete e refrigerante.
Beira-Mar contratou sua própria cozinheira, Leda dos Santos, dona do bar que fica próximo ao prédio da superintendência da PF. A cozinheira foi encarregada de comprar e preparar a ceia do traficante. Leda cobrou R$700 pelo serviço, sendo R$500 para a ceia e R$ 200 pelo trabalho.
Apesar do rígido esquema de segurança do presídio, a própria cozinheira foi quem levou o jantar. "Na entrada da custódia, o peru e o pernil foram fatiados na frente dos policiais que estavam de plantão. Dividi os pratos e o agente policial levou a comida até as celas", disse a cozinheira. Segundo ela, Beira-Mar repartiu a ceia com cinco traficantes e um assassino de aluguel conhecido como Pé de Cobra.
Jorge Venerando, presidente do Sindicato dos Policiais Federais de Alagoas, confirmou as informações sobre a ceia. "Soubemos que Beira-Mar teve privilégios. É um absurdo. Queremos saber quem autorizou", diz o presidente.
Venerano já enviou ofícios ao Ministério da Justiça confirmando que a superintendência da PF de Alagoas não tem condições técnicas para abrigar Beira-Mar.
O superintende em exercício da PF de Alagoas, Arivaldo Marques, negou que os privilégios para os seis presos tenham ocorrido.
De acordo com o jornal O Diário de S.Paulo, o cardápio oferecido ao traficante por agentes federais tinha pernil de 6 kg, um peru de 7 kg, bolos, arroz à grega, farofa, pudins, salgadinhos variados, sorvete e refrigerante.
Beira-Mar contratou sua própria cozinheira, Leda dos Santos, dona do bar que fica próximo ao prédio da superintendência da PF. A cozinheira foi encarregada de comprar e preparar a ceia do traficante. Leda cobrou R$700 pelo serviço, sendo R$500 para a ceia e R$ 200 pelo trabalho.
Apesar do rígido esquema de segurança do presídio, a própria cozinheira foi quem levou o jantar. "Na entrada da custódia, o peru e o pernil foram fatiados na frente dos policiais que estavam de plantão. Dividi os pratos e o agente policial levou a comida até as celas", disse a cozinheira. Segundo ela, Beira-Mar repartiu a ceia com cinco traficantes e um assassino de aluguel conhecido como Pé de Cobra.
Jorge Venerando, presidente do Sindicato dos Policiais Federais de Alagoas, confirmou as informações sobre a ceia. "Soubemos que Beira-Mar teve privilégios. É um absurdo. Queremos saber quem autorizou", diz o presidente.
Venerano já enviou ofícios ao Ministério da Justiça confirmando que a superintendência da PF de Alagoas não tem condições técnicas para abrigar Beira-Mar.
O superintende em exercício da PF de Alagoas, Arivaldo Marques, negou que os privilégios para os seis presos tenham ocorrido.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328763/visualizar/
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