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Servidores estaduais terão reajuste
Os deputados estaduais fecharam um entendimento para rever o teto salarial do governador do Estado para o próximo ano. O teto salarial é o vencimento do chefe do Executivo, hoje em R$ 10,5 mil. Porém os parlamentares querem fazer a alteração no retorno dos trabalhos legislativos em fevereiro.
Liderados pelo deputado Humberto Bosaipo (PFL), os deputados que votaram contra a extensão do aumento da verba indenizatória, concedida para fiscais e agentes de tributos e estendida para delegados de polícia, para os aposentados e pensionistas, no entanto se comprometeram a alterar o valor do salário do governador Blairo Maggi, para que o benefício chegasse aos inativos. Inclusive o parlamentar fez publicamente o pedido ao governador Blairo Maggi durante a solenidade de sanção da Lei que autorizou a contratação de R$ 56 milhões em empréstimos para o sistema de abastecimento de água e infra-estrutura em bairro de Cuiabá.
Hoje, estima-se que existam 14 mil aposentados e pensionistas no governo do Estado, sendo que todos têm seus proventos limitados pelo teto salarial do governo do Estado; então, mesmo se concedendo reajustes para aqueles que se encontram no máximo ou acima do teto, os reajustes têm pouca influência, ou seja, não há aumento. “É preciso lembrar que os funcionários da ativa serão os aposentados do amanhã”, disse Bosaipo, cobrando dignidade e respeito por aqueles que muito contribuíram para Mato Grosso.
O deputado lembrou ainda que os aposentados e pensionistas tiveram perdas no decorrer do último ano, já que os inativos que não pagavam previdência social passam a ter debitados os valores de seus vencimentos em cerca de 11%. “Isso representa perdas consideráveis para quem depende disso para viver”, frisou o deputado pefelista.
Na última sessão plenária, os deputados confirmaram o valor dos proventos do governador do Estado em R$ 10,5 mil, mas podem revê-lo a partir de fevereiro ou março do próximo ano. “Está mais do que comprovado que existem condições financeiras para se alterar o salário nem que seja em apenas R$ 1 mil, mas vamos em busca do entendimento com o governador Blairo Maggi para que isso aconteça ainda no primeiro semestre de 2006”, disse Bosaipo.
Até o momento, o governador só aceita corrigir os salários dos servidores em 6% de forma linear ou conforme o índice inflacionário do período.
Maggi disse que não vai aumentar seu salário por entender que a reposição concedida no final de 2004, de 19%, é muito maior do que o já concedido para os demais funcionários públicos do Estado.
Por ser um ano eleitoral, o governador também quer evitar o máximo de polêmica, embora haja uma insistência constante da Assembléia Legislativa por pressão dos servidores públicos estaduais.
Liderados pelo deputado Humberto Bosaipo (PFL), os deputados que votaram contra a extensão do aumento da verba indenizatória, concedida para fiscais e agentes de tributos e estendida para delegados de polícia, para os aposentados e pensionistas, no entanto se comprometeram a alterar o valor do salário do governador Blairo Maggi, para que o benefício chegasse aos inativos. Inclusive o parlamentar fez publicamente o pedido ao governador Blairo Maggi durante a solenidade de sanção da Lei que autorizou a contratação de R$ 56 milhões em empréstimos para o sistema de abastecimento de água e infra-estrutura em bairro de Cuiabá.
Hoje, estima-se que existam 14 mil aposentados e pensionistas no governo do Estado, sendo que todos têm seus proventos limitados pelo teto salarial do governo do Estado; então, mesmo se concedendo reajustes para aqueles que se encontram no máximo ou acima do teto, os reajustes têm pouca influência, ou seja, não há aumento. “É preciso lembrar que os funcionários da ativa serão os aposentados do amanhã”, disse Bosaipo, cobrando dignidade e respeito por aqueles que muito contribuíram para Mato Grosso.
O deputado lembrou ainda que os aposentados e pensionistas tiveram perdas no decorrer do último ano, já que os inativos que não pagavam previdência social passam a ter debitados os valores de seus vencimentos em cerca de 11%. “Isso representa perdas consideráveis para quem depende disso para viver”, frisou o deputado pefelista.
Na última sessão plenária, os deputados confirmaram o valor dos proventos do governador do Estado em R$ 10,5 mil, mas podem revê-lo a partir de fevereiro ou março do próximo ano. “Está mais do que comprovado que existem condições financeiras para se alterar o salário nem que seja em apenas R$ 1 mil, mas vamos em busca do entendimento com o governador Blairo Maggi para que isso aconteça ainda no primeiro semestre de 2006”, disse Bosaipo.
Até o momento, o governador só aceita corrigir os salários dos servidores em 6% de forma linear ou conforme o índice inflacionário do período.
Maggi disse que não vai aumentar seu salário por entender que a reposição concedida no final de 2004, de 19%, é muito maior do que o já concedido para os demais funcionários públicos do Estado.
Por ser um ano eleitoral, o governador também quer evitar o máximo de polêmica, embora haja uma insistência constante da Assembléia Legislativa por pressão dos servidores públicos estaduais.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329211/visualizar/
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