Repórter News - reporternews.com.br
Cinemateca ganha nova sala, por obra do BNDES
Com 235 lugares dedicados à produção nacional, lançamentos e clássicos, a nova sala vai funcionar em um dos galpões do antigo matadouro da Vila Mariana
Rio - Até abril de 2006, a Cinemateca Brasileira ganha mais um cinema, com 235 lugares, dedicado à produção nacional, lançamentos e clássicos. A nova sala, que vai funcionar num dos galpões do antigo matadouro municipal de Vila Mariana (que abriga também seu acervo e oficinas de preservação dos filmes), numa parceria do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com a instituição que é responsável por colecionar toda a produção audiovisual do País.
“Esta sala é a primeira de muitas que pretendemos abrir em outras cidades e vai funcionar como um piloto”, conta a assessora da presidência do BNDES para patrocínios, Paula Porta.
“A Cinemateca Brasileira cuidará da programação, usando seu acervo, não só de cinema, mas também de televisão e outros suportes audiovisuais. O projeto prevê um saguão e, como já existe outro cinema menor no local, poderão acontecer lá festivais e outros tipos de eventos.”
A construção da nova sala, com projetores para película e digital, custou R$ 2 milhões, divididos entre o BNDES (75%) e a Petrobrás (25%), sempre pela Lei Rouanet. O preço inclui a restauração do imóvel, tombado em nível nacional.
Interior
Além da construção das novas salas, o BNDES aumentou sua verba de patrocínio a produção, pela Lei do Audiovisual em 50%, de R$ 15 milhões em 2005 para R$ 22 milhões em 2006). As novas salas deverão se espalhar pelo interior do País. “Em alguns casos, como no Rio, o auditório da nossa sede vai ganhar equipamento para exibição e compartilhar a programação com os shows de sua agenda atual”, explica Paula Porta. “Para o interior, vamos listar, com o Ministério da Cultura, as salas desativadas.
As salas do BNDES vão ajudar a desafogar a distribuição da produção nacional. Só entre longas-metragens patrocinados pelo banco, mais de 20 não têm lançamento agendado, embora estejam prontos.
“Estas salas vão democratizar o acesso a este filmes, pois terão ingresso mais barato. A Cinemateca cobra R$ 6 e queremos reduzir esse preço”, avisa Paula. “Os cinemas de outras cidades também poderão se beneficiar dessa rede de exibidores, pois o grande problema de uma sala nova é ter quem a programe.”
Rio - Até abril de 2006, a Cinemateca Brasileira ganha mais um cinema, com 235 lugares, dedicado à produção nacional, lançamentos e clássicos. A nova sala, que vai funcionar num dos galpões do antigo matadouro municipal de Vila Mariana (que abriga também seu acervo e oficinas de preservação dos filmes), numa parceria do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com a instituição que é responsável por colecionar toda a produção audiovisual do País.
“Esta sala é a primeira de muitas que pretendemos abrir em outras cidades e vai funcionar como um piloto”, conta a assessora da presidência do BNDES para patrocínios, Paula Porta.
“A Cinemateca Brasileira cuidará da programação, usando seu acervo, não só de cinema, mas também de televisão e outros suportes audiovisuais. O projeto prevê um saguão e, como já existe outro cinema menor no local, poderão acontecer lá festivais e outros tipos de eventos.”
A construção da nova sala, com projetores para película e digital, custou R$ 2 milhões, divididos entre o BNDES (75%) e a Petrobrás (25%), sempre pela Lei Rouanet. O preço inclui a restauração do imóvel, tombado em nível nacional.
Interior
Além da construção das novas salas, o BNDES aumentou sua verba de patrocínio a produção, pela Lei do Audiovisual em 50%, de R$ 15 milhões em 2005 para R$ 22 milhões em 2006). As novas salas deverão se espalhar pelo interior do País. “Em alguns casos, como no Rio, o auditório da nossa sede vai ganhar equipamento para exibição e compartilhar a programação com os shows de sua agenda atual”, explica Paula Porta. “Para o interior, vamos listar, com o Ministério da Cultura, as salas desativadas.
As salas do BNDES vão ajudar a desafogar a distribuição da produção nacional. Só entre longas-metragens patrocinados pelo banco, mais de 20 não têm lançamento agendado, embora estejam prontos.
“Estas salas vão democratizar o acesso a este filmes, pois terão ingresso mais barato. A Cinemateca cobra R$ 6 e queremos reduzir esse preço”, avisa Paula. “Os cinemas de outras cidades também poderão se beneficiar dessa rede de exibidores, pois o grande problema de uma sala nova é ter quem a programe.”
Fonte:
Agencia Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329462/visualizar/
Comentários