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“Democracia custa caro”, pontua o governador
O governador Blairo Maggi (PPS) afirmou ontem, em entrevista a uma cadeia de 52 rádios de Mato Grosso, que não é possível reduzir a carga tributária do Estado, uma de suas promessas de campanha, porque a democracia custa caro. O chefe do Executivo reconheceu que a carga de impostos é pesada, porém disse que o custo do Estado, com a manutenção dos serviços essenciais à população, é muito alto. Maggi aproveitou a entrevista, que durou mais de uma hora, para falar, entre outros assuntos, sobre a sua forma de fazer política e ressaltar que não vai permitir o uso da máquina pública durante as eleições.
“Não vamos conseguir reduzir a carga tributária, um ponto para cá um ponto para lá. Está muito longe do que os empresários gostariam. O Estado tem um custo para funcionar, quer dizer, o preço da democracia não é barato”, disse o governador ao ponderar que o custo dos poderes é elevado para garantir aos cidadãos os serviços de assistência gratuitos. “Para termos uma democracia, temos um custo e o que cabe ao governante é que a arrecadação feita seja transformada em bons serviços e boas obras. A carga tributária é elevada? É. Mas eu garanto que no estado de Mato Grosso cada centavo é bem aplicado”, assegurou.
Sobre a forma de administrar o Estado, Maggi ponderou que, diferente da maioria dos governos, não faz distinção entre os gestores municipais. Segundo ele, o partido pelo qual o prefeito foi eleito não tem peso na hora de destinar as obras. “Não existe um município que não tenha uma obra do governo”, frisou ao observar que o que interessa a ele é a presença do governo na comunidade.
Na única vez que falou sobre as eleições de 2006, mesmo sem ter sido questionado sobre o assunto, o governador ressaltou que não vai permitir o uso da máquina pública no próximo pleito, em que ele vai tentar a reeleição. “Podem esperar desse governo e desses secretários o não envolvimento nas questões políticas”, disse. “Para mim a possível candidatura à reeleição e a eleição de secretários deve ocorrer sem o uso da máquina pública e o julgamento final será da população”, acrescentou.
A maior parte da entrevista, no entanto, o governador utilizou para responder questionamentos a respeito de obras de infra-estrutura, como pavimentação de rodovias e de vias urbanas. As obras na área social, o tratamento dado ao servidor público e o orçamento para 2006 também foram assuntos da entrevista.
Durante a entrevista, o governador Blairo Maggi estava acompanhado dos secretários Luiz Antônio Pagot (Casa Civil), Vilceu Marchetti (Infra-Estrutura) e José Carlos Dias (Comunicação).
“Não vamos conseguir reduzir a carga tributária, um ponto para cá um ponto para lá. Está muito longe do que os empresários gostariam. O Estado tem um custo para funcionar, quer dizer, o preço da democracia não é barato”, disse o governador ao ponderar que o custo dos poderes é elevado para garantir aos cidadãos os serviços de assistência gratuitos. “Para termos uma democracia, temos um custo e o que cabe ao governante é que a arrecadação feita seja transformada em bons serviços e boas obras. A carga tributária é elevada? É. Mas eu garanto que no estado de Mato Grosso cada centavo é bem aplicado”, assegurou.
Sobre a forma de administrar o Estado, Maggi ponderou que, diferente da maioria dos governos, não faz distinção entre os gestores municipais. Segundo ele, o partido pelo qual o prefeito foi eleito não tem peso na hora de destinar as obras. “Não existe um município que não tenha uma obra do governo”, frisou ao observar que o que interessa a ele é a presença do governo na comunidade.
Na única vez que falou sobre as eleições de 2006, mesmo sem ter sido questionado sobre o assunto, o governador ressaltou que não vai permitir o uso da máquina pública no próximo pleito, em que ele vai tentar a reeleição. “Podem esperar desse governo e desses secretários o não envolvimento nas questões políticas”, disse. “Para mim a possível candidatura à reeleição e a eleição de secretários deve ocorrer sem o uso da máquina pública e o julgamento final será da população”, acrescentou.
A maior parte da entrevista, no entanto, o governador utilizou para responder questionamentos a respeito de obras de infra-estrutura, como pavimentação de rodovias e de vias urbanas. As obras na área social, o tratamento dado ao servidor público e o orçamento para 2006 também foram assuntos da entrevista.
Durante a entrevista, o governador Blairo Maggi estava acompanhado dos secretários Luiz Antônio Pagot (Casa Civil), Vilceu Marchetti (Infra-Estrutura) e José Carlos Dias (Comunicação).
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329562/visualizar/
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