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Petista complica situação de Henry
O deputado Pedro Henry (PP) voltou a ter seu nome citado em depoimento no Conselho de Ética da Câmara Federal. Desta vez, o senador Sibá Machado (PT-AC) complicou a versão dos deputados do PP, Pedro Correia e José Janene, que teriam afirmado que recursos recebidos faziam parte de uma negociação para o pagamento do advogado do deputado Ronivan Santiago (PP-AC).
Os pepistas alegaram em versão recente que o dinheiro recebido do empresário Marcos Valério foi usado para o pagamento de R$ 700 mil ao advogado Paulo Goyaz, que defende Ronivan Santiago da acusação de compra de votos na eleição de 2002. O PT teria concordado e o senador Sibá Machado, intermediado. Ronivon Santiago saiu ileso de um processo de cassação em 1999 por estar envolvido na compra de votos para aprovação da emenda que permitiu a reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
As informações foram públicadas na edição de ontem da Folha de São Paulo. O senador petista confirmou o encontro com Correia, Ronivon e o então líder do PP na Câmara, Pedro Henry (PP-MT), mas não lembrava da data da reunião e argumentou que não conversaram sobre o pagamento do advogado de Ronivon, apenas sobre relações políticas em seu Estado. Sibá Machado disse que Henry e Correia lhe pediram para não perseguir os deputados do PP.
Na lista que o empresário Marcos Valério entregou à CPI dos Correios, o PP aparece como beneficiário de R$ 4,1 milhões, que teriam sido entregues a João Cláudio Genu, assessor da liderança do PP.
Pedro Henry foi apontado pelo ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), cassado pela Câmara dos Deputados, como integrante do esquema de distribuição e acertos entre parlamentares federais, sendo conhecido como um dos parlamentares mais eficientes do Congresso Nacional, inclusive teve seu nome apontado como provável ministro do presidente Lula.
Segundo a Folha de São Paulo, até hoje não foram encontradas provas que liguem o nome de Pedro Henry a recebimento de dinheiro do “valérioduto”. O processo de Pedro Henry no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados está sendo relatado pelo deputado Orlando Fantasini, do Psol.
Os pepistas alegaram em versão recente que o dinheiro recebido do empresário Marcos Valério foi usado para o pagamento de R$ 700 mil ao advogado Paulo Goyaz, que defende Ronivan Santiago da acusação de compra de votos na eleição de 2002. O PT teria concordado e o senador Sibá Machado, intermediado. Ronivon Santiago saiu ileso de um processo de cassação em 1999 por estar envolvido na compra de votos para aprovação da emenda que permitiu a reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
As informações foram públicadas na edição de ontem da Folha de São Paulo. O senador petista confirmou o encontro com Correia, Ronivon e o então líder do PP na Câmara, Pedro Henry (PP-MT), mas não lembrava da data da reunião e argumentou que não conversaram sobre o pagamento do advogado de Ronivon, apenas sobre relações políticas em seu Estado. Sibá Machado disse que Henry e Correia lhe pediram para não perseguir os deputados do PP.
Na lista que o empresário Marcos Valério entregou à CPI dos Correios, o PP aparece como beneficiário de R$ 4,1 milhões, que teriam sido entregues a João Cláudio Genu, assessor da liderança do PP.
Pedro Henry foi apontado pelo ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), cassado pela Câmara dos Deputados, como integrante do esquema de distribuição e acertos entre parlamentares federais, sendo conhecido como um dos parlamentares mais eficientes do Congresso Nacional, inclusive teve seu nome apontado como provável ministro do presidente Lula.
Segundo a Folha de São Paulo, até hoje não foram encontradas provas que liguem o nome de Pedro Henry a recebimento de dinheiro do “valérioduto”. O processo de Pedro Henry no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados está sendo relatado pelo deputado Orlando Fantasini, do Psol.
Fonte:
Diario de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/330014/visualizar/
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