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Biólogo descobre tomates resistentes à seca
Uma equipe de cientistas liderada pelo biólogo mexicano Robert Gaxiola descobriu que pés de tomate geneticamente modificados desenvolvem raízes mais eficientes, o que lhes permite resistir em condições de seca. A novidade foi publicada nesta segunda-feira pela revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
O grupo de pesquisadores da Universidade de Connecticut (EUA) desenvolveu pés de tomate nas quais se aumentou a incidência de um gene, o "AVP1". Este gene regula o fluxo de substâncias químicas dentro da membrana das células vegetais.
Segundo Gaxiola, estas plantas modificadas geneticamente "foram submetidas, junto com plantas controle, a condições extremas de seca". "As plantas modificadas foram capazes de resistir a regimes de seca aos quais foram submetidas graças ao maior volume de suas raízes, que se traduziu em um aumento na eficiência de absorção de água, prevenindo assim os danos no tecido vegetal produzidos pela falta de água", acrescentou.
O pesquisador mexicano também indicou que está analisando atualmente o mesmo processo em "outras plantas de grande interesse alimentício".
No último mês de outubro, uma equipe liderada por Gaxiola descobriu um fator genético que permite que as plantas desenvolvam raízes e folhas maiores. Isso favorece a sobrevivência das plantas em solos secos e de poucos nutrientes, e pode ser uma ferramenta para melhorar a produtividade de cultivos e lutar contra o desflorestamento.
O estudo publicado hoje representa um passo além dessa descoberta, segundo Gaxiola. O mexicano explicou que a descoberta "pode representar a salvação de muitos países" onde há fome.
O grupo de pesquisadores da Universidade de Connecticut (EUA) desenvolveu pés de tomate nas quais se aumentou a incidência de um gene, o "AVP1". Este gene regula o fluxo de substâncias químicas dentro da membrana das células vegetais.
Segundo Gaxiola, estas plantas modificadas geneticamente "foram submetidas, junto com plantas controle, a condições extremas de seca". "As plantas modificadas foram capazes de resistir a regimes de seca aos quais foram submetidas graças ao maior volume de suas raízes, que se traduziu em um aumento na eficiência de absorção de água, prevenindo assim os danos no tecido vegetal produzidos pela falta de água", acrescentou.
O pesquisador mexicano também indicou que está analisando atualmente o mesmo processo em "outras plantas de grande interesse alimentício".
No último mês de outubro, uma equipe liderada por Gaxiola descobriu um fator genético que permite que as plantas desenvolvam raízes e folhas maiores. Isso favorece a sobrevivência das plantas em solos secos e de poucos nutrientes, e pode ser uma ferramenta para melhorar a produtividade de cultivos e lutar contra o desflorestamento.
O estudo publicado hoje representa um passo além dessa descoberta, segundo Gaxiola. O mexicano explicou que a descoberta "pode representar a salvação de muitos países" onde há fome.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/330618/visualizar/
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