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Dante rebate documento do PT que o liga a Arcanjo
O ex-governador de Mato Grosso Dante de Oliveira (PSDB) rebateu a resolução aprovada pela executiva nacional do Partido dos Trabalhadores, que aponta que ele, juntamente com o senador tucano Antero Paes de Barros, teria ligações com organizações criminosas do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, que está preso no Uruguai.
A resolução petista pede
a investigação de um repasse de R$ 5,7 milhões de Arcanjo para as campanhas eleitorais de Dante e Antero, em 2002.
“Isso é café requentado. Essa coisa de Arcanjo vem desde 2002. O Julier [Sebastião da Silva, juiz federal da Primeira Vara] invadiu meu escritório e levou meus computadores e até hoje, nada. Só estou assistindo a essa corrupção desvairada do Alexandre César [candidato petista derrotado à prefeitura de Cuiabá em 2004] e até agora ele não fez nada. Mesmo assim, eu o desafio: o que ele encontrou nos meus computadores? Eu luto pela democracia e pra mim democracia não é autoritarismo de juiz, ele tem que me respeitar”, enfatizou Dante, em tom irritado.
Dante ainda foi mais além:
“Ele pode até ter simpatia por um partido, mas na hora de julgar tem que esquecer isso”, disse.
O ex-governador ainda citou a reunião feita ontem pela OAB-MT, para discutir as ações (tidas pelo órgão como questionáveis) do magistrado federal.
Diretamente quanto ao PT, Dante sustentou que a referida resolução “pretende desviar o foco sobre as mazelas, como valerioduto, dinheiro na cueca, etc”.
A resolução petista também ataca, nesse sentido, o PFL.
Em Mato Grosso, o senador Jonas Pinheiro limitou-se a dizer que “o PT está querendo esconder suas mazelas”.
Um trecho da resolução aponta que o PT não teme as investigações, pois “não tem nada a perder com a verdade”.
O documento trata de pontos políticos, econômicos e sociais.
“Exigimos, também, que se respeite a Constituição, motivo pelo qual iremos à Justiça para garantir que as CPIs se limitem aos fatos determinados que estejam na sua origem respectiva”, conclui a resolução.
O senador Antero não foi localizado (via celular) para falar sobre o caso.
A resolução petista pede
a investigação de um repasse de R$ 5,7 milhões de Arcanjo para as campanhas eleitorais de Dante e Antero, em 2002.
“Isso é café requentado. Essa coisa de Arcanjo vem desde 2002. O Julier [Sebastião da Silva, juiz federal da Primeira Vara] invadiu meu escritório e levou meus computadores e até hoje, nada. Só estou assistindo a essa corrupção desvairada do Alexandre César [candidato petista derrotado à prefeitura de Cuiabá em 2004] e até agora ele não fez nada. Mesmo assim, eu o desafio: o que ele encontrou nos meus computadores? Eu luto pela democracia e pra mim democracia não é autoritarismo de juiz, ele tem que me respeitar”, enfatizou Dante, em tom irritado.
Dante ainda foi mais além:
“Ele pode até ter simpatia por um partido, mas na hora de julgar tem que esquecer isso”, disse.
O ex-governador ainda citou a reunião feita ontem pela OAB-MT, para discutir as ações (tidas pelo órgão como questionáveis) do magistrado federal.
Diretamente quanto ao PT, Dante sustentou que a referida resolução “pretende desviar o foco sobre as mazelas, como valerioduto, dinheiro na cueca, etc”.
A resolução petista também ataca, nesse sentido, o PFL.
Em Mato Grosso, o senador Jonas Pinheiro limitou-se a dizer que “o PT está querendo esconder suas mazelas”.
Um trecho da resolução aponta que o PT não teme as investigações, pois “não tem nada a perder com a verdade”.
O documento trata de pontos políticos, econômicos e sociais.
“Exigimos, também, que se respeite a Constituição, motivo pelo qual iremos à Justiça para garantir que as CPIs se limitem aos fatos determinados que estejam na sua origem respectiva”, conclui a resolução.
O senador Antero não foi localizado (via celular) para falar sobre o caso.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/330633/visualizar/
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