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Politica Brasil
Segunda - 12 de Dezembro de 2005 às 15:54

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Demonstrando confiança no formato de administração que vem sendo executado em Mato Grosso desde 2003, o movimento comunitário de Cuiabá vai às ruas, a partir de fevereiro, para pedir que o governador Blairo Maggi (PPS) seja candidato à reeleição. E o projeto já tem até nome: Maggi ao Quadrado.

Os presidentes da União Cuiabana de Associações de Moradores de Bairros (Ucamb), Édio Martins de Souza; e da União Coxipoense (Ucam), Valmr Cardoso, lançaram o a campanha, durante reunião com cerca de 100 de líderes comunitários com o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Silval Barbosa, no auditório da Associação dos Deficientes do Estado (AMDE).

O movimento comunitário de Cuiabá vai empreender diversas reuniões com a campanha Blairo Maggi ao Quadrado (BM2), no primeiro passo de mobilização de massas pró reeleição do governador. A iniciativa de Ucamb) e Ucam, com apoio de mais 27 entidades, está preparando, em reuniões internas até o final de janeiro, para, em fevereiro, lançar uma ampla campanha para exortar Maggi à luta por um novo mandato, no Palácio Paiaguás.

“Tomamos a iniciativa após manifestações de mais de 100 líderes comunitários e de trabalhadores”, argumenta o presidente da Ucamb, Édio Martins de Souza, coordenador da Campanha BM2, ao justificar a iniciativa. Ele entende que, em fevereiro, um grande evento, inclusive com show nacional, provavelmente no Centro Cultural do CPA-II, deve marcar o início da campanha.

Decano do movimento comunitário, fundador da Federação Mato-Grossense das Associações de Moradores de Bairros (Femab) e da Confederação Nacional (Conam), Valmir Cardoso, presidente da Ucam, acredita que Maggi vem fazendo um trabalho que irá ficar na história político-administrativa do Estado.

Édio Martins explica que o movimento é suprapartidário, como forma de agregar o maior número de líderes simpáticos a Maggi. Ele argumenta que o ambiente eleitoral de 2006 deve ser bem diferente do vivido em 2002, principalmente se não houve a queda da verticalização, que obriga as coligações regionais obedecerem às coligações nacionais.

Édio Martins e Valmir Cardoso avaliam que Blairo Maggi necessita enfrentar um eventual segundo mandato com visão mais política, porque precisará dessa qualidade para um projeto maior que venha a construir para 2010.





Fonte: Redação 24HorasNews

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