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XXIII Salão Jovem Arte já tem os vencedores
Numa avaliação bastante consensual o júri do XXIII Salão Jovem Arte de Mato Grosso definiu os artistas premiados do evento nesta temporada. A exposição, a ser aberta em fevereiro de 2006, reúne trabalhos de 41 artistas, entre os quais, foram distribuídos quatro prêmios principais, totalizando R$ 28.000, e seis prêmios estímulos, somando R$ 12.000. Cada um dos artistas selecionados, desde que não premiado, receberá, a título de participação a importância de R$ 500,00.
Entre os 41 artistas que participam da exposição estão representantes de diferentes regiões mato-grossenses. Rondonópolis, Sorriso, Sinop, Várzea Grande, Chapada dos Guimarães, Barra do Garças, Nobres, Nova Canaã do Norte, Rosário Oeste e Cuiabá são as cidades do Estado que tiveram artistas classificados.
O júri foi composto pelo artistas plástico Humberto Espíndola (MS), por Lisbeth Rebolo; professora da Escola de Comunicação e Artes da USP e presidente da Associação Brasileira dos Críticos de Arte, e Chico Cunha, artista plástico e professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ).
“Como fundador do Salão sou até suspeito para falar sobre a iniciativa”, disse Espíndola, um dos principais artistas do Centro-Oeste brasileiro, responsável pela criação do salão Jovem Arte, em 1978, ao lado da crítica de arte Aline Figueiredo. É a oitava vez que o artista é jurado do evento, que ele destaca como revelador e consagrador dos valores da terra. Ele louva o Salão, também, pela sua resistência, destacando que não são muitas as iniciativas dessa natureza que perduram durante tanto tempo.
“Uma iniciativa como este salão é sempre um processo de enriquecimento”, afirmou Lisbeth Rebolo. Ela o destaca ainda pelo caráter de mapeamento cultural que ele tem e pelas possibilidades que sugere ao confrontar trabalhos de pintura mais tradicionais com pesquisas e termos de uma linguagem de arte mais contemporânea.
Para Chico Cunha, arquiteto de formação e artista revelado na chamada Geração 80, a sintonia entre os jurados foi um sinal positivo para a avaliação. “Isso nem sempre acontece num júri”, avaliou. Cunha também enfatizou o fato de o Salão mapear a produção cultural do Estado e, a exemplo de Lisbeth, reparou na bipolaridade do evento que combinou a tradição forte da pintura mato-grossense com outras mídias que não a pintura. O artista frisou que não é a mídia em si que vai definir a qualidade da obra, mas sim, a forma como se constrói a poética.
Artistas premiados I Grande Prêmio (R$ 10.000) – Paulo Pires II Prêmio (R$ 8.000) – Jonas Barros III Prêmio (R$ 6.000) – Vitória Basaia IV Prêmio (4.000) – Nilson Pimenta Seis prêmios estímulos no valor de R$ 2.000 Sônia Cristina Campos de Oliveira Eric Bakairinski Mário Guilherme Vilela Lana Fátima de Medeiros Roberto Lopes Vasconcelos Lupércio dos Anjos
Entre os 41 artistas que participam da exposição estão representantes de diferentes regiões mato-grossenses. Rondonópolis, Sorriso, Sinop, Várzea Grande, Chapada dos Guimarães, Barra do Garças, Nobres, Nova Canaã do Norte, Rosário Oeste e Cuiabá são as cidades do Estado que tiveram artistas classificados.
O júri foi composto pelo artistas plástico Humberto Espíndola (MS), por Lisbeth Rebolo; professora da Escola de Comunicação e Artes da USP e presidente da Associação Brasileira dos Críticos de Arte, e Chico Cunha, artista plástico e professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ).
“Como fundador do Salão sou até suspeito para falar sobre a iniciativa”, disse Espíndola, um dos principais artistas do Centro-Oeste brasileiro, responsável pela criação do salão Jovem Arte, em 1978, ao lado da crítica de arte Aline Figueiredo. É a oitava vez que o artista é jurado do evento, que ele destaca como revelador e consagrador dos valores da terra. Ele louva o Salão, também, pela sua resistência, destacando que não são muitas as iniciativas dessa natureza que perduram durante tanto tempo.
“Uma iniciativa como este salão é sempre um processo de enriquecimento”, afirmou Lisbeth Rebolo. Ela o destaca ainda pelo caráter de mapeamento cultural que ele tem e pelas possibilidades que sugere ao confrontar trabalhos de pintura mais tradicionais com pesquisas e termos de uma linguagem de arte mais contemporânea.
Para Chico Cunha, arquiteto de formação e artista revelado na chamada Geração 80, a sintonia entre os jurados foi um sinal positivo para a avaliação. “Isso nem sempre acontece num júri”, avaliou. Cunha também enfatizou o fato de o Salão mapear a produção cultural do Estado e, a exemplo de Lisbeth, reparou na bipolaridade do evento que combinou a tradição forte da pintura mato-grossense com outras mídias que não a pintura. O artista frisou que não é a mídia em si que vai definir a qualidade da obra, mas sim, a forma como se constrói a poética.
Artistas premiados I Grande Prêmio (R$ 10.000) – Paulo Pires II Prêmio (R$ 8.000) – Jonas Barros III Prêmio (R$ 6.000) – Vitória Basaia IV Prêmio (4.000) – Nilson Pimenta Seis prêmios estímulos no valor de R$ 2.000 Sônia Cristina Campos de Oliveira Eric Bakairinski Mário Guilherme Vilela Lana Fátima de Medeiros Roberto Lopes Vasconcelos Lupércio dos Anjos
Fonte:
Redação 24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/330940/visualizar/
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