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Justiça anula nomeação de Veggi
O juiz federal César Augusto Bearsi acatou ação popular protocolada pela senadora Serys Marly (PT) que pede a anulação da nomeação do superintendente da Caixa Econômica Federal (CEF) em Mato Grosso, Edy Veggi. Indicado pelo deputado Pedro Henry (PP), ele é acusado de irregularidades ainda quando era gerente do banco.
Apesar de Serys ter protocolado a ação com pedido liminar ainda em outubro de 2003, o afastamento de Veggi não será imediato. Na ação, a petista alega que a medida busca defender a "moralidade administrativa, já que a Caixa não permite a nomeação para cargos de confiança pessoas que foram responsáveis por prejuízos que ainda não foram sanados junto à CEF". Ele teria autorizado operação bancária simulada com a empresa Sanoeste que causou prejuízos na ordem de R$ 1,3 milhão aos cofres públicos.
A decisão de Bearsi foi publicada no Diário Oficial da União ainda na quarta-feira. Um dia depois, Veggi ainda participou da entrega de casas populares em Cuiabá. Além de Henry, o governador Blairo Maggi (PPS) também teria avalizado a indicação do superintendente. Em nota, Veggi prometeu ontem tomar as "medidas necessárias" e afirma que permanecerá por tempo indeterminado na função.
Em entrevista para A Gazeta, Edy confirmou anteriormente operações com a empresa Sanoeste mas negou qualquer ato irregular durante os seus mais de 17 anos de trabalho em agências da CEF.
Segundo ele, essas denúncias começaram há mais de cinco anos e até hoje nada foi provado. Na sua avaliação, isso é uma prova de que, mesmo sendo gerente da Agência Paiaguás da CEF à época, não tem responsabilidade no caso.
Serys argumenta ainda que a sua ação popular se fundamentou na ação monitória que a CEF promove contra a
Apesar de Serys ter protocolado a ação com pedido liminar ainda em outubro de 2003, o afastamento de Veggi não será imediato. Na ação, a petista alega que a medida busca defender a "moralidade administrativa, já que a Caixa não permite a nomeação para cargos de confiança pessoas que foram responsáveis por prejuízos que ainda não foram sanados junto à CEF". Ele teria autorizado operação bancária simulada com a empresa Sanoeste que causou prejuízos na ordem de R$ 1,3 milhão aos cofres públicos.
A decisão de Bearsi foi publicada no Diário Oficial da União ainda na quarta-feira. Um dia depois, Veggi ainda participou da entrega de casas populares em Cuiabá. Além de Henry, o governador Blairo Maggi (PPS) também teria avalizado a indicação do superintendente. Em nota, Veggi prometeu ontem tomar as "medidas necessárias" e afirma que permanecerá por tempo indeterminado na função.
Em entrevista para A Gazeta, Edy confirmou anteriormente operações com a empresa Sanoeste mas negou qualquer ato irregular durante os seus mais de 17 anos de trabalho em agências da CEF.
Segundo ele, essas denúncias começaram há mais de cinco anos e até hoje nada foi provado. Na sua avaliação, isso é uma prova de que, mesmo sendo gerente da Agência Paiaguás da CEF à época, não tem responsabilidade no caso.
Serys argumenta ainda que a sua ação popular se fundamentou na ação monitória que a CEF promove contra a
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332088/visualizar/
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