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Não houve erro na dose", defende Palocci sobre juros
Rio de Janeiro - O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, disse hoje que a discussão em torno da política monetária "é legítima". Contudo, fez questão de reforçar "não há erro de dose (dos juros)". Segundo Palocci, o combate à inflação por meio de juros mais elevados traz custos para a economia. Especificamente neste caso, ele referia-se à retração de 1,2% no resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do 3º trimestre.
Ele está otimista em relação ao 4º trimestre. De acordo com ele, o período será de retomada do crescimento. "O processo de crescimento não é linear, o mais importante é que os fundamentos da economia continuam fortes", afirmou. Palocci chamou a atenção para a manutenção do nível de emprego "em patamar razoável" e para o crescimento da renda, que darão sustentabilidade ao crescimento ao longo do tempo.
"Dilma é minha companheira" Palocci negou que estava se referindo à ministra Dilma Rousseff quando comentou em discurso críticas de oposicionistas à política econômica que, segundo ele, estariam pregando o retorno da inflação.
"De jeito nenhum. Tenho pela ministra Dilma o mais alto respeito e companheirismo. A ministra Dilma é uma pessoa extremamente ativa no governo e minha companheira. O fato de termos opiniões divergentes sobre políticas de longo prazo não faz com que eu queira ou deseje ou tenha um debate permanente e divergente com a ministra Dilma. Eu me referi apenas àqueles que não vêem problema na volta da inflação", afirmou.
Ele está otimista em relação ao 4º trimestre. De acordo com ele, o período será de retomada do crescimento. "O processo de crescimento não é linear, o mais importante é que os fundamentos da economia continuam fortes", afirmou. Palocci chamou a atenção para a manutenção do nível de emprego "em patamar razoável" e para o crescimento da renda, que darão sustentabilidade ao crescimento ao longo do tempo.
"Dilma é minha companheira" Palocci negou que estava se referindo à ministra Dilma Rousseff quando comentou em discurso críticas de oposicionistas à política econômica que, segundo ele, estariam pregando o retorno da inflação.
"De jeito nenhum. Tenho pela ministra Dilma o mais alto respeito e companheirismo. A ministra Dilma é uma pessoa extremamente ativa no governo e minha companheira. O fato de termos opiniões divergentes sobre políticas de longo prazo não faz com que eu queira ou deseje ou tenha um debate permanente e divergente com a ministra Dilma. Eu me referi apenas àqueles que não vêem problema na volta da inflação", afirmou.
Fonte:
Agencia Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332115/visualizar/
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