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Caso Sávio Brandão será mostrado hoje no Linha Direta
Nos últimos anos, o número de atentados à imprensa registrado no Brasil aumentou. Ações violentas atingem o próprio órgão de imprensa, jornalistas ou donos de veículos de comunicação que denunciam desmandos de políticos corruptos, como por exemplo, Aristeu Guida da Silva, de São Fidélis, Rio de Janeiro; ou que revelam a atuação do crime organizado na alta sociedade, como é o caso de Domingos Sávio Brandão Lima Júnior, assassinado em Cuiabá, Mato Grosso. Os dois empresários foram executados ao enfrentarem ameaças que partiam das pessoas denunciadas nas manchetes de seus jornais. Estes são apenas três exemplos de uma prática que , na maior parte dos casos, fica impune. Os números provam isso. Levantamento do Repórteres Sem Fronteira mostra que em 2004, 12 jornalistas foram assassinado nas Américas, sendo dois no Brasil. A estatística mostra um aumento nos casos, já que em 2003 foram registrados sete profissionais mortos nas américas do Norte, Sul e Central. Em 2002 foram assassinados nove jornalistas no continente americano, dois deles no Brasil.
Foragido
O ex-soldado PM Célio Alves de Souza foi condenado a 17 anos de prisão pelo assassinato do empresário Domingos Sávio Brandão de Lima Júnior, 39 anos. Dono do jornal "Folha do Estado", em Cuiabá, Sávio Brandão foi morto em frente a sede do jornal no dia 30 de setembro de 2002, no final da tarde, com vários tiros. Segundo denúncia do Ministério Público, Célio Alves teria sido responsável pelo levantamento da rotina da vítima e teria dado apoio aos executores no dia do crime, ficando próximo ao local com seu veículo. Na acusação, Célio é apontado como um agenciador contratado pelo empresário João Arcanjo Ribeiro, o Comendador ou Bicheiro, chefe do crime-organizado no Mato Grosso. Arcanjo teria encomendado o crime porque estaria incomodado com as denúncias publicadas no jornal Folha do Estado. Antes do assassinato, o empresário Sávio Brandão teria recusado duas ofertas de suborno do comendador.
Foragido
O ex-soldado PM Célio Alves de Souza foi condenado a 17 anos de prisão pelo assassinato do empresário Domingos Sávio Brandão de Lima Júnior, 39 anos. Dono do jornal "Folha do Estado", em Cuiabá, Sávio Brandão foi morto em frente a sede do jornal no dia 30 de setembro de 2002, no final da tarde, com vários tiros. Segundo denúncia do Ministério Público, Célio Alves teria sido responsável pelo levantamento da rotina da vítima e teria dado apoio aos executores no dia do crime, ficando próximo ao local com seu veículo. Na acusação, Célio é apontado como um agenciador contratado pelo empresário João Arcanjo Ribeiro, o Comendador ou Bicheiro, chefe do crime-organizado no Mato Grosso. Arcanjo teria encomendado o crime porque estaria incomodado com as denúncias publicadas no jornal Folha do Estado. Antes do assassinato, o empresário Sávio Brandão teria recusado duas ofertas de suborno do comendador.
Fonte:
Globo Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332184/visualizar/
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