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Alunos da Apae em Cuiabá terão aula de jiu-jitsu no próximo ano
A direção da Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae) em Cuiabá decidiu adotar o jiu-jitsu como atividade esportiva para o próximo ano letivo. A parceria entre a Federação Mato-grossense de Jiu-jistu e a direção da Apae pode envolver até 150 alunos, que vão começar a praticar o esporte a partir de fevereiro.
A presidente da Apae/Cuiabá, Alda Elizabeth, argumentou que conhece bem a modalidade e vê a prática do esporte como esperança de melhoria de qualidade de vida dos deficientes. "Estamos introduzindo o jiu-jitsu na grade curricular, dentro das atividades de educação física. Este esporte já está incluído no projeto pedagógico para 2006", disse Alda, apostando no jiu-jitsu como uma forma de inclusão social.
Satisfeito com a adesão do jiu-jitsu na Apae, o presidente de honra da Federação Mato-grossense de Jiu-jitsu, Francisco Fernandes, o ‘Chicão’, disse que a entidade já está preparada para assumir o projeto em Mato Grosso. Segundo Chicão, já existe uma equipe apta para iniciar os trabalhos, em fevereiro do próximo ano, envolvendo alunos de 4 a 40 anos.
No entanto, ainda há uma carência. "Trata-se de um projeto maravilhoso e inovador. A Federação e a Apae estão prontas para fazer sua parte. Mas, ainda dependemos de patrocínio para aquisição de tatames e quimonos para os alunos", disse Chicão, fazendo apelo às autoridades públicas do Estado e aos empresários da capital. "É só o que está faltando para darmos início a um programa que, sem dúvida, vai mudar a vida destes deficientes e promover sua inclusão na sociedade", complementou
Satisfeito com a adesão do jiu-jitsu na Apae, o presidente de honra da Federação Mato-grossense de Jiu-jitsu, Francisco Fernandes, o ‘Chicão’, disse que a entidade já está preparada para assumir o projeto em Mato Grosso. Segundo Chicão, já existe uma equipe apta para iniciar os trabalhos, em fevereiro do próximo ano, envolvendo alunos de 4 a 40 anos.
No entanto, ainda há uma carência. "Trata-se de um projeto maravilhoso e inovador. A Federação e a Apae estão prontas para fazer sua parte. Mas, ainda dependemos de patrocínio para aquisição de tatames e quimonos para os alunos", disse Chicão, fazendo apelo às autoridades públicas do Estado e aos empresários da capital. "É só o que está faltando para darmos início a um programa que, sem dúvida, vai mudar a vida destes deficientes e promover sua inclusão na sociedade", complementou
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332191/visualizar/
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