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Queda do PIB é 'preocupante', diz Furlan
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan, disse que a queda de 1,2 % do Produto Interno Bruto brasileiro no terceiro trimestre deste ano é "preocupante".
"É preocupante porque mostra que a economia está reagindo ao acerto financeiro de taxas de juros e de contenção de investimentos", disse Furlan ao chegar com a comitiva brasileira a Puerto Iguazú, cidade argentina na fronteira com Foz do Iguaçú.
"A queda do PIB é resultado do esforço que foi feito no âmbito de busca de números positivos, por exemplo, no combate à inflação e também de todos os pontos que estavam nas metas macroeconômicas", declarou o ministro da indústria e comércio.
O dado foi divulgado nesta quarta-feira pouco antes do presidente Lula e de nove ministros desembarcarem em Puerto Iguazú para uma reunião bilateral com a Argentina.
Juros
Na opinião de Furlan, a retração econômica deveria levar a uma queda das taxas de juros mais rápida.
"Isso dá condição de acelerar um trabalho para a queda das taxas de juros".
Quando questionado se a política sugerida pela ministra Dilma Rousseff deveria ser melhor do que a que vem sendo aplicada por Palocci, Furlan desconversou.
"É melhor perguntar à ministra."
Na chegada ao hotel Cassino em Puerto Iguazú, onde o encontro é realizado, o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, não quis comentar a informação sobre o retrocesso do PIB.
A queda surpreendeu os analistas de mercado que estimavam, na pior das hipóteses, a queda de 0,5% no terceiro trimestre deste ano.
"É preocupante porque mostra que a economia está reagindo ao acerto financeiro de taxas de juros e de contenção de investimentos", disse Furlan ao chegar com a comitiva brasileira a Puerto Iguazú, cidade argentina na fronteira com Foz do Iguaçú.
"A queda do PIB é resultado do esforço que foi feito no âmbito de busca de números positivos, por exemplo, no combate à inflação e também de todos os pontos que estavam nas metas macroeconômicas", declarou o ministro da indústria e comércio.
O dado foi divulgado nesta quarta-feira pouco antes do presidente Lula e de nove ministros desembarcarem em Puerto Iguazú para uma reunião bilateral com a Argentina.
Juros
Na opinião de Furlan, a retração econômica deveria levar a uma queda das taxas de juros mais rápida.
"Isso dá condição de acelerar um trabalho para a queda das taxas de juros".
Quando questionado se a política sugerida pela ministra Dilma Rousseff deveria ser melhor do que a que vem sendo aplicada por Palocci, Furlan desconversou.
"É melhor perguntar à ministra."
Na chegada ao hotel Cassino em Puerto Iguazú, onde o encontro é realizado, o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, não quis comentar a informação sobre o retrocesso do PIB.
A queda surpreendeu os analistas de mercado que estimavam, na pior das hipóteses, a queda de 0,5% no terceiro trimestre deste ano.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332460/visualizar/
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