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PFL promete exigir mais do aliado
Aliado de primeira hora na campanha de 2002, o PFL, para manter a coligação na disputa à reeleição do governador Blairo Maggi (PPS), promete ser mais exigente. Pelo menos é o que garante o presidente regional do partido, ex-governador Jaime Campos.
Enquanto não se definem as regras eleitorais da próxima eleição, o dirigente partidário não descarta qualquer possibilidade de aliança para o próximo ano. “Uma coligação com o PPS pode continuar desde que seja de alto nível e, sobretudo, respeitosa”, ressalta o pefelista.
No momento, conforme Campos, a aliança não tem sido desta forma. “Pelo menos é o que parece”, acrescenta Jaime. “Até agora o governo não mostrou um gesto de simpatia com o PFL, nem mesmo para uma possível candidatura no âmbito nacional”, argumentou Campos.
Além destas impressões, Jaime ainda contesta a idéia de um grupo governista para que cada sigla aliada lance uma candidatura ao Senado. Esta proposta desagrada e muito o líder pefelista.
Jaime acentua que, independente da verticalização, é candidato. “O partido está exigindo minha candidatura. Só não saio candidato se o partido não quiser, mas por enquanto é um sentimento partidário interessante”, explica Campos.
Para ele, só daqui a 60 dias será definida a questão da legislação eleitoral para o próximo ano. Neste período de indefinição das regras para a próxima eleição, tem ocorrido um distanciamento.
“Não somos nós que temos que conversar com o governador, o governo é que tem que conversar com a gente. Nos parece que o PFL é quase uma carta fora do baralho”, conta o dirigente do PFL.
Enquanto não se sabe o resultado dos desdobramentos da legislação eleitoral para o próximo ano, o partido busca se fortalecer tanto nos encontros regionais como também nas ações isoladas nos municípios, como ocorre em Cuiabá com as reuniões denominadas “Entre amigos”.
Nos próximos dias, o PFL realiza em Cuiabá uma reunião ampliada com as bancadas estadual e federal para analisar os encontros regionais e as ações do partido.
Empolgado com a pré-candidatura ao Senado, Jaime tem constantemente adotado as primeiras iniciativas para entrar na campanha. Para isso, tem orientado constantemente os dois filhos mais novos a gerenciar os negócios da família, enquanto ele vai se dedicar à campanha.
Enquanto não se definem as regras eleitorais da próxima eleição, o dirigente partidário não descarta qualquer possibilidade de aliança para o próximo ano. “Uma coligação com o PPS pode continuar desde que seja de alto nível e, sobretudo, respeitosa”, ressalta o pefelista.
No momento, conforme Campos, a aliança não tem sido desta forma. “Pelo menos é o que parece”, acrescenta Jaime. “Até agora o governo não mostrou um gesto de simpatia com o PFL, nem mesmo para uma possível candidatura no âmbito nacional”, argumentou Campos.
Além destas impressões, Jaime ainda contesta a idéia de um grupo governista para que cada sigla aliada lance uma candidatura ao Senado. Esta proposta desagrada e muito o líder pefelista.
Jaime acentua que, independente da verticalização, é candidato. “O partido está exigindo minha candidatura. Só não saio candidato se o partido não quiser, mas por enquanto é um sentimento partidário interessante”, explica Campos.
Para ele, só daqui a 60 dias será definida a questão da legislação eleitoral para o próximo ano. Neste período de indefinição das regras para a próxima eleição, tem ocorrido um distanciamento.
“Não somos nós que temos que conversar com o governador, o governo é que tem que conversar com a gente. Nos parece que o PFL é quase uma carta fora do baralho”, conta o dirigente do PFL.
Enquanto não se sabe o resultado dos desdobramentos da legislação eleitoral para o próximo ano, o partido busca se fortalecer tanto nos encontros regionais como também nas ações isoladas nos municípios, como ocorre em Cuiabá com as reuniões denominadas “Entre amigos”.
Nos próximos dias, o PFL realiza em Cuiabá uma reunião ampliada com as bancadas estadual e federal para analisar os encontros regionais e as ações do partido.
Empolgado com a pré-candidatura ao Senado, Jaime tem constantemente adotado as primeiras iniciativas para entrar na campanha. Para isso, tem orientado constantemente os dois filhos mais novos a gerenciar os negócios da família, enquanto ele vai se dedicar à campanha.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332525/visualizar/
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