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Pedro Taques isenta Dorileo
O procurador da República, José Pedro Taques, disse, em entrevista ao vivo no Jornal da Manhã da TV Record Canal 10, em 1º de outubro de 2003, que o empresário e jornalista João Dorileo Leal, superintendente do Grupo Gazeta de Comunicação, não tem qualquer envolvimento com a ação do crime organizado em Mato Grosso e muito menos fez negócios ilícitos com a factoring de João Arcanjo Ribeiro.
Segundo o procurador, o fato de Dorileo ter sido convocado pelo Ministério Público para prestar depoimento não significa que tenha cometido crime. "Os empresários que fizeram negócios lícitos não são criminosos", observou o procurador. Em seguida, fez questão de destacar: "Posso citar o exemplo do jornalista Dorileo. Ele compareceu no Ministério Público porque foi notificado como qualquer cidadão. Isso quer dizer que ele faz parte de organização criminosa? Em absoluto", enfatizou Pedro Taques, à época.
O procurador da República explica que Dorileo simplesmente fez empréstimo numa factoring, que atua como fomento de mercado. "Quem comete crime não é aquele que foi pegar dinheiro (na factoring) e sim aquele que emprestou o dinheiro, no caso o acusado Arcanjo".
As declarações do procurador Pedro Taques, que na época foi o responsável pelas investigações que resultaram na prisão de João Arcanjo e de outros acusados de envolvimento no crime organizado no Estado, desmontam a reportagem veiculada ontem pela TV Centro América (afiliada da Rede Globo).
A emissora, que também realizou operações com a factoring de João Arcanjo, tentou vincular o nome de Dorileo ao crime organizado.
Na mesma reportagem, a própria TVCA chega a citar que "nenhum documento (envolvendo Dorileo) foi encaminhado ao protocolo (da Polícia Federal) - departamento responsável pela distribuição do caso à superintendência, que determina o delegado que vai presidir o inquérito".
Segundo o procurador, o fato de Dorileo ter sido convocado pelo Ministério Público para prestar depoimento não significa que tenha cometido crime. "Os empresários que fizeram negócios lícitos não são criminosos", observou o procurador. Em seguida, fez questão de destacar: "Posso citar o exemplo do jornalista Dorileo. Ele compareceu no Ministério Público porque foi notificado como qualquer cidadão. Isso quer dizer que ele faz parte de organização criminosa? Em absoluto", enfatizou Pedro Taques, à época.
O procurador da República explica que Dorileo simplesmente fez empréstimo numa factoring, que atua como fomento de mercado. "Quem comete crime não é aquele que foi pegar dinheiro (na factoring) e sim aquele que emprestou o dinheiro, no caso o acusado Arcanjo".
As declarações do procurador Pedro Taques, que na época foi o responsável pelas investigações que resultaram na prisão de João Arcanjo e de outros acusados de envolvimento no crime organizado no Estado, desmontam a reportagem veiculada ontem pela TV Centro América (afiliada da Rede Globo).
A emissora, que também realizou operações com a factoring de João Arcanjo, tentou vincular o nome de Dorileo ao crime organizado.
Na mesma reportagem, a própria TVCA chega a citar que "nenhum documento (envolvendo Dorileo) foi encaminhado ao protocolo (da Polícia Federal) - departamento responsável pela distribuição do caso à superintendência, que determina o delegado que vai presidir o inquérito".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332527/visualizar/
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