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Riva e Chico Daltro defendem concursados demitidos
Revoltados com a postura do atual prefeito de Jaciara, Max Joel Russi (PL), uma comitiva formada por vinte e três pessoas aprovadas no último concurso público e pelos vereadores Roberto Pires (PPS) e Meire França (PFL) solicitaram intervenção aos deputados José Riva e Chico Daltro (ambos do PP) para resolver o impasse envolvendo prefeitura e concursados, que se arrasta há um ano.
De acordo com a professora Vera França de Moraes, integrante da comitiva, 110 pessoas passaram no concurso público promovido em abril de 2004 e tomaram posse em novembro do mesmo ano. Porém, no mês seguinte, em dezembro, todos os aprovados foram demitidos do cargo. Falta de verba para efetuar os pagamentos dos concursados empossados é uma das justificativas apresentadas para a anulação do concurso.
Conforme Edna Maria Bragatto, uma das aprovadas, o prefeito Max Russi está desrespeitando os direitos já conquistados. Ela afirma que as alegações para a anulação do concurso não confere com a realidade.
Edna Bragatto explica que em abril de 2004, data da realização do concurso, o atual prefeito era até então presidente da Câmara de Vereadores. Nessa época Max Russi aprovou o concurso na Câmara. “Porém após entrar na disputa para prefeito e ter ganhado a eleição, Max mudou de postura e antes mesmo de tomar posse, anulou o concurso”, comenta. “A alegação de que não havia condições de pagar os aprovados mostra que não é verdadeira. Ele [Max Russi], assim que tomou posse, contratou 464 pessoas. Esses ocupam o mesmo cargo que nós chegamos a ocupar por 20 dias e estão ganhando o que é nosso e até mais que nós”, completa ainda Edna.
Perseguição política é apontada por muitos como sendo o motivo para a demissão, já que uma parte apoiou o candidato rival. Para terem seus direitos preservados os aprovados entraram com um recurso processual, em Jaciara. O prefeito Max Russi fez o mesmo, porém em Cuiabá.
Ao conhecerem a situação de perto, os deputados José Riva e Chico Daltro irão solicitar que a Justiça analise o caso e resolva o quanto antes a questão. Riva e Daltro ofereceram apoio jurídico aos aprovados. “Percebe-se que eles estão sendo prejudicados. Os documentos processuais comprovam que o concurso é legal e não há motivos para que essas 110 pessoas fiquem sem emprego”, diz Riva. “De princípio, ilegal somente a postura do prefeito”, diz ainda Riva.
Para Chico Daltro, presidente regional do Partido Progressista em Mato Grosso “Os trabalhados que se prepararam, estudaram e foram aprovados, não podem sofrer picuinhas políticas”.
De acordo com a professora Vera França de Moraes, integrante da comitiva, 110 pessoas passaram no concurso público promovido em abril de 2004 e tomaram posse em novembro do mesmo ano. Porém, no mês seguinte, em dezembro, todos os aprovados foram demitidos do cargo. Falta de verba para efetuar os pagamentos dos concursados empossados é uma das justificativas apresentadas para a anulação do concurso.
Conforme Edna Maria Bragatto, uma das aprovadas, o prefeito Max Russi está desrespeitando os direitos já conquistados. Ela afirma que as alegações para a anulação do concurso não confere com a realidade.
Edna Bragatto explica que em abril de 2004, data da realização do concurso, o atual prefeito era até então presidente da Câmara de Vereadores. Nessa época Max Russi aprovou o concurso na Câmara. “Porém após entrar na disputa para prefeito e ter ganhado a eleição, Max mudou de postura e antes mesmo de tomar posse, anulou o concurso”, comenta. “A alegação de que não havia condições de pagar os aprovados mostra que não é verdadeira. Ele [Max Russi], assim que tomou posse, contratou 464 pessoas. Esses ocupam o mesmo cargo que nós chegamos a ocupar por 20 dias e estão ganhando o que é nosso e até mais que nós”, completa ainda Edna.
Perseguição política é apontada por muitos como sendo o motivo para a demissão, já que uma parte apoiou o candidato rival. Para terem seus direitos preservados os aprovados entraram com um recurso processual, em Jaciara. O prefeito Max Russi fez o mesmo, porém em Cuiabá.
Ao conhecerem a situação de perto, os deputados José Riva e Chico Daltro irão solicitar que a Justiça analise o caso e resolva o quanto antes a questão. Riva e Daltro ofereceram apoio jurídico aos aprovados. “Percebe-se que eles estão sendo prejudicados. Os documentos processuais comprovam que o concurso é legal e não há motivos para que essas 110 pessoas fiquem sem emprego”, diz Riva. “De princípio, ilegal somente a postura do prefeito”, diz ainda Riva.
Para Chico Daltro, presidente regional do Partido Progressista em Mato Grosso “Os trabalhados que se prepararam, estudaram e foram aprovados, não podem sofrer picuinhas políticas”.
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332581/visualizar/
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