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Dilma enxerga a economia real, afirma vice de Lula
São Paulo - O vice-presidente da República e ministro da Defesa, José Alencar, disse, que embora a economia não seja uma ciência exata, a economia real, aquela que lida com agricultura, serviços, indústria, infra-estrutura e emprego, por exemplo, precisa ser vista de forma atenta. "Para mim, a ministra Dilma enxerga a economia real. Penso que temos de aplaudir sua posição, pois faz parte da democracia", afirmou.
O vice de Lula fez a avaliação após ser perguntado se concordava com a política econômica do ministro da Fazenda, Antonio Palocci ou com as críticas da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef.
Alencar disse, que preferia não opinar sobre o ministro Palocci. "Não sou a pessoa indicada para isso, porque sou amigo fraternal do Palocci. O que sei é que ele acredita na política econômica e que a intenção dele é a melhor possível", afirmou.
Alencar, ao comentar a condução da política econômica desde 1995, afirmou que todos os profissionais "erram e acertam". Para ele, é preciso ver com mais humildade o trabalho que se executa e mudar para acertar. O vice-presidente voltou a criticar os juros altos, a carga tributária e o alto endividamento público. E ressaltou que esta (juros) é sua preocupação desde o governo anterior.
Para ele, o câmbio praticado no Brasil é "burro", porque vai contra o desenvolvimento da economia brasileira. "Temos de despertar para esta situação, porque a situação do País vai se agravando", afirmou.
Crítico contumaz da política econômica do governo do qual faz parte, Alencar, porém, ressaltou o papel do governo Fernando Henrique Cardoso no caminho que levou à economia para o atual patamar de baixo crescimento. "A política cambial dos quatro primeiros anos do governo FHC nos levou a uma condição muito difícil. Graças a Deus, no início de 99, o mercado atropelou o câmbio e acabou com o déficit comercial e em conta corrente. Mas agora, temos de acordar", afirmou.
Depois de fazer uma longa crítica à política econômica, Alencar defendeu o presidente Lula, chamando-o de "democrata aberto ao diálogo". E continuou: "Não há nenhum homem brasileiro como o Lula. Mesmo com toda esta crise, nenhum arranhão o atingiu."
Alencar participou do seminário "Industrialização, Desindustrialização e Desenvolvimento", organizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).
O vice de Lula fez a avaliação após ser perguntado se concordava com a política econômica do ministro da Fazenda, Antonio Palocci ou com as críticas da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef.
Alencar disse, que preferia não opinar sobre o ministro Palocci. "Não sou a pessoa indicada para isso, porque sou amigo fraternal do Palocci. O que sei é que ele acredita na política econômica e que a intenção dele é a melhor possível", afirmou.
Alencar, ao comentar a condução da política econômica desde 1995, afirmou que todos os profissionais "erram e acertam". Para ele, é preciso ver com mais humildade o trabalho que se executa e mudar para acertar. O vice-presidente voltou a criticar os juros altos, a carga tributária e o alto endividamento público. E ressaltou que esta (juros) é sua preocupação desde o governo anterior.
Para ele, o câmbio praticado no Brasil é "burro", porque vai contra o desenvolvimento da economia brasileira. "Temos de despertar para esta situação, porque a situação do País vai se agravando", afirmou.
Crítico contumaz da política econômica do governo do qual faz parte, Alencar, porém, ressaltou o papel do governo Fernando Henrique Cardoso no caminho que levou à economia para o atual patamar de baixo crescimento. "A política cambial dos quatro primeiros anos do governo FHC nos levou a uma condição muito difícil. Graças a Deus, no início de 99, o mercado atropelou o câmbio e acabou com o déficit comercial e em conta corrente. Mas agora, temos de acordar", afirmou.
Depois de fazer uma longa crítica à política econômica, Alencar defendeu o presidente Lula, chamando-o de "democrata aberto ao diálogo". E continuou: "Não há nenhum homem brasileiro como o Lula. Mesmo com toda esta crise, nenhum arranhão o atingiu."
Alencar participou do seminário "Industrialização, Desindustrialização e Desenvolvimento", organizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332748/visualizar/
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