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Percival promete gestão polêmica no PPS
Eleito por aclamação na manhã de ontem, o novo presidente do PPS de Mato Grosso, Percival Muniz, afirmou que sua gestão será mais polêmica do que a do ex-presidente Roberto França. O debate, segundo Muniz, será constante no partido. “Até porque, se o PPS não serve para isso, não serve para mais nada, é igual a todos os outros”, frisou o presidente eleito.
O governador Blairo Maggi, ao chegar no congresso, ponderou que a polêmica é natural de Percival Muniz. “O Percival sempre foi mais polêmico que o Roberto França e acho que esse é o momento propício para isso”, disse ao ressaltar o período pré-eleitoral.
Em relação à política de alianças do partido, Percival Muniz deixou clara sua posição contrária às coligações com o PP o PFL, porém ponderou que é voto vencido no partido. “Como eu sou uma pessoa só, a tendência é passar a coligação com o PP, com o PFL e demais partidos”, disse.
Quanto à sua candidatura em 2006, voltou a afirmar que pode sair a deputado federal ou a senador, já que a suposta candidatura a estadual, afirmou ele, não é uma “sangria desatada”. “Onde o partido me escalar eu vou, inclusive ficar só na presidência”, assegurou.
Se depender do partido e da vontade do governador, no entanto, Percival será candidato a deputado federal. “O momento é para isso, temos a Cláusula de Barreira, até porque não podemos querer ter candidato a governador, a vice e a senador”, ponderou Maggi.
Percival promete discutir os temas polêmicos que dizem respeito à administração pública. Segundo Muniz, França evitava reuniões e debates, ou seja, as decisões eram mais de cúpula. “Eu sou mais democrático nesse sentido”, disse ao garantir que fará uma reunião por mês com a direção partidária. Entre os temas que Percival pretende discutir, destacam-se o orçamento dos poderes, a dívida pública do Estado, que hoje chega a R$ 680 milhões anuais, e a ampliação da matriz econômica.
Cerca de 250 pessoas participaram do VII Congresso Estadual do PPS, realizado no Hotel Fazenda Mato Grosso na sexta-feira e no sábado.
O governador Blairo Maggi, ao chegar no congresso, ponderou que a polêmica é natural de Percival Muniz. “O Percival sempre foi mais polêmico que o Roberto França e acho que esse é o momento propício para isso”, disse ao ressaltar o período pré-eleitoral.
Em relação à política de alianças do partido, Percival Muniz deixou clara sua posição contrária às coligações com o PP o PFL, porém ponderou que é voto vencido no partido. “Como eu sou uma pessoa só, a tendência é passar a coligação com o PP, com o PFL e demais partidos”, disse.
Quanto à sua candidatura em 2006, voltou a afirmar que pode sair a deputado federal ou a senador, já que a suposta candidatura a estadual, afirmou ele, não é uma “sangria desatada”. “Onde o partido me escalar eu vou, inclusive ficar só na presidência”, assegurou.
Se depender do partido e da vontade do governador, no entanto, Percival será candidato a deputado federal. “O momento é para isso, temos a Cláusula de Barreira, até porque não podemos querer ter candidato a governador, a vice e a senador”, ponderou Maggi.
Percival promete discutir os temas polêmicos que dizem respeito à administração pública. Segundo Muniz, França evitava reuniões e debates, ou seja, as decisões eram mais de cúpula. “Eu sou mais democrático nesse sentido”, disse ao garantir que fará uma reunião por mês com a direção partidária. Entre os temas que Percival pretende discutir, destacam-se o orçamento dos poderes, a dívida pública do Estado, que hoje chega a R$ 680 milhões anuais, e a ampliação da matriz econômica.
Cerca de 250 pessoas participaram do VII Congresso Estadual do PPS, realizado no Hotel Fazenda Mato Grosso na sexta-feira e no sábado.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332954/visualizar/
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