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Oficina de dança Boi-à-Serra começa hoje em Sinop
Começa hoje a oficina Boi-à-Serra, em Sinop. A iniciativa inédita irá qualificar vinte estudantes, da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) em Sinop, para a formação de um grupo de dança. Três professores mostrarão como tocar instrumentos regionais, os passos de dança, além de ensinar a origem do mito.
A história de bois bravios é comum em várias regiões do país, o bumba-meu-boi no Maranhão, boi-de-mamão em Santa Catarina, a Dança do boi no Pará, e em Mato Grosso, como também em São Paulo, o Boi-a-Serra.
Nas antigas criações de gado, os animais eram marcados A ferro quente conforme o símbolo de seu dono, criados durante grandes períodos soltos, junto com animais de outros fazendeiros. Cada ano os vaqueiros saiam para recolher o gado. Daí surge à lenda. Os bois que escapavam, levavam a fama de serem ariscos, bravos, viverem escondidos na Serra. A divulgação ficava por conta dos cantadores que engrandeciam os vaqueiros que conseguiam capturar algum animal fugitivo. A tradição é apresentada durante o carnaval, estando viva principalmente no "Rio Abaixo", Santo Antonio do Leverger, Varginha, Engenho Velho, Bonsucesso e Maravilha.
Para não deixar morrer está rica raiz cultural, o projeto que recebe o apoio da Secretaria de Estado de Cultura sob a coordenação de Rute Varea, coordenadora de Cultura da Unemat – campus de Sinop e do projeto Diversidade Cultural em Evidência da PROEC, contará a professora de dança, Franciele de França, o palestrante José Rivaldo Nogueira, e o instrutor musical Éder Rodrigues.
Programação da Oficina
Dia 28 Abertura com dança e início das aulas de instrumentos musicais
Dia 29 e 30 Aulas sobre os instrumentos
Dia 01 Palestra sobre a história do Boi-à-Serra
Dia 02 Palestra, aulas de dança e apresentação
A história de bois bravios é comum em várias regiões do país, o bumba-meu-boi no Maranhão, boi-de-mamão em Santa Catarina, a Dança do boi no Pará, e em Mato Grosso, como também em São Paulo, o Boi-a-Serra.
Nas antigas criações de gado, os animais eram marcados A ferro quente conforme o símbolo de seu dono, criados durante grandes períodos soltos, junto com animais de outros fazendeiros. Cada ano os vaqueiros saiam para recolher o gado. Daí surge à lenda. Os bois que escapavam, levavam a fama de serem ariscos, bravos, viverem escondidos na Serra. A divulgação ficava por conta dos cantadores que engrandeciam os vaqueiros que conseguiam capturar algum animal fugitivo. A tradição é apresentada durante o carnaval, estando viva principalmente no "Rio Abaixo", Santo Antonio do Leverger, Varginha, Engenho Velho, Bonsucesso e Maravilha.
Para não deixar morrer está rica raiz cultural, o projeto que recebe o apoio da Secretaria de Estado de Cultura sob a coordenação de Rute Varea, coordenadora de Cultura da Unemat – campus de Sinop e do projeto Diversidade Cultural em Evidência da PROEC, contará a professora de dança, Franciele de França, o palestrante José Rivaldo Nogueira, e o instrutor musical Éder Rodrigues.
Programação da Oficina
Dia 28 Abertura com dança e início das aulas de instrumentos musicais
Dia 29 e 30 Aulas sobre os instrumentos
Dia 01 Palestra sobre a história do Boi-à-Serra
Dia 02 Palestra, aulas de dança e apresentação
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332977/visualizar/
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